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MULHERES REAIS


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BONJOUR MADAME!

Antes de começar a escrever este post, gostaria que você assistisse a um pedacinho deste filme...


Baseado em fatos reais, As Sufragistas conta com Helena Bonham Carter no papel de Edith Ellyn, uma ex-professora que passou a ajudar nas campanhas da organização "Women's Social and Political Union", quando rodou a Inglaterra para mobilizar mulheres a lutar por seus direitos, incluindo, principalmente, o direito ao voto. 
O filme se passa na Londres do início do século XX, mas ainda hoje vemos evoluímos muito pouco.

Uma versão mais moderna e não menos opressora e realista é mostrada na série 
 House Of Cards. 

  claire-and-frank-underwood

Claire, personagem marcante e com a opinião forte, traz, para uma das principais produções da Netflix, temas que precisam estar cada vez mais em pauta: a ampliação dos direitos da mulher na sociedade e a equidade entre os gêneros.

Como House of Cards alcança milhões de espectadores, é de extrema importância que os assuntos apareçam, mesmo que de forma subentendida, em meio aos jogos políticos e a ambição de Frank – e, logicamente, de Claire.

Mas foi a personagem principal atingir o ápice do poder na Sexta Temporada, para a audiência masculina despencar e a faixa etária das mulheres que assistem à série também mudar para +50. 

Por que lutar por empoderamento?

Ambos os gêneros sofrem com pressão, mas para mulheres essa pressão pode se manifestar até em violência e abuso - o que vemos diariamente.

A sociedade espera que os homens sejam fortes, provedores, líderes e sexualmente dominantes. De uma forma geral, isso gera pressão sobre eles, mas ao mesmo tempo lhes concede muito mais liberdade de escolha sobre qual papel querem desempenhar na vida. E independente do que eles façam, a expectativa geral é que eles vivam focados em si mesmos e em suas próprias necessidades.

Já para as mulheres, a expectativa é que elas assumam o papel de cuidadoras, apoiadoras, assistentes – como, por exemplo, mães, esposas, avós, etc. -, mas nunca a posição de protagonismo da própria vida

Não existe um incentivo e não é considerado normal que uma mulher assuma um papel de autonomia, independência, e até mesmo de liderança.

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Mas, você não pode deixar que isso te limite!

Se você quer ser uma esposa e uma mãe, ótimo! Mas você precisará abrir mão SIM, das suas ambições pessoais e profissionais para isso! 
E conviver ainda com as expectativas dos outros sobre você. Porque querida, se você além de mãe e cuidadora do lar e da família, não for ainda bem sucedida fora de casa - vão te cobrar! 
A conta, sempre chega. 
E se você quiser trabalhar, ser ótima profissional e se dedicar a isto, também te chamarão de egoista! 

Mas não caia nesse tipo de cobrança! 
A sua identidade não é definida apenas pelo seu estado civil ou pelo seu papel como mãe ou carreira.. 
Você tem o poder de escolher viver a sua vida como quiser. 

O fato de uma mulher ter outras prioridades que não sejam relacionadas ao casamento ou à maternidade não lhe tornam uma mulher melhor ou pior.

Não deixe que o seu valor seja determinado pela opinião dos outros. 
A única pessoa que deve aprovar a sua vida é você mesma! 

E não julgue outras mulheres que não escolherem o mesmo caminho que você.
RESPEITE AS ESCOLHAS INDIVIDUAIS! 

Mulheres apoiando outras mulheres é o realmente gera o empoderamento feminino.

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O verdadeiro sentido da frase 'meu corpo, minhas regras'

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Nesta cena, Claire é questionada por uma personagem, se não se arrepende de não ter tido filhos. Em resposta, a protagonista questiona “e você? Se arrependeu de ter tido os seus?”.

A conversa revela um pensamento, infelizmente, ainda muito comum na sociedade: de que a mulher deve ser mãe para ser feliz. Mas, na verdade, a maternidade não deveria ser imposta às mulheres como uma obrigação ou uma pressão social, e sim como uma escolha de vida – que cabe, unicamente, à mulher, assim como todas as outras decisões tomadas em relação ao seu corpo.

Como mulher, entendo perfeitamente como é viver sob regras que a sociedade nos impõe.
Temos que ser competentes no trabalho, mães exemplares, mantermos um corpo magro — e de preferência sarado — e andarmos sempre na moda, como se tivéssemos todo o tempo do mundo.

Chega uma hora que precisamos "desopilar"!


Ditadura da beleza!

A ditadura da beleza chegou a tal ponto, que não basta termos cabelos limpos e sedosos, eles têm de brilhar como a luz do sol. 
Não basta mantermos uma dieta equilibrada buscando nossa saúde física e mental, nossa barriga tem de ser negativa. 
Não basta termos uma pele bem tratada, pois temos que combater qualquer sinal de celulite (como se isso fosse possível).

Às vezes me parece que estamos sob uma lente de aumento gigante que, a cada momento, descobre e desnuda mais um defeito que devemos corrigir a qualquer custo.
Isto é evolução?

A frase “meu corpo, minhas regras” deveria ser usada para combater essa ditadura, mas não é isso o que temos visto na prática. 
O que se vê são mulheres se submetendo cada vez mais a procedimentos estéticos invasivos e cirurgias plásticas arriscadas para se enquadrarem aos padrões estabelecidos. Isso sem falar nas mais mirabolantes dietas para emagrecer.

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Além disso, a frase tem sido amplamente usada como uma espécie de bandeira pelo direito de as mulheres exibirem seus corpos como desejarem.

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Ou isso é mais uma demonstração de que a mulher moderna pouco se valoriza?

Se você comparar seu corpo como uma "jóia rara e preciosa", o que você faria? A modificaria para ficar na moda e agradar a todo mundo?  A deixaria exposta em qualquer lugar para qualquer um ver e tocar? 
Acho que não...
É claro que aquilo que você valoriza e considera precioso sempre vai receber um cuidado especial. 
Então por que se submeter a uma vida de frustrações em busca de uma pseudo perfeição?

A verdade é que somente a mulher que se valoriza é capaz de criar e seguir suas próprias regras e não aderir às modinhas que vêm e vão.

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Eu não defendo a posição de Claire, até porque, ela se “masculiniza” para chegar ao poder. Mas a própria série cria este padrão : de que a mulher precisa deixar de lado a sua feminilidade para ter poder. E assim, constrói este pré conceito e rotula e desqualifica o poder feminino!
Mesmo enaltecendo, cria um “pré conceito” sobre as mulheres em sua busca por igualdade, como se está busca se resumisse em sermos iguais aos homens. 


Então vamos nos apoiar como mulheres: mães, esposas, divorciadas, mães solteiras, profissionais, donas de casa, enfim, seja a posição que assumimos em nossas vidas! 
Porque somos mulheres reais!

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Qual a tua jornada?






Nos primórdios da humanidade a partir do surgimento das relações familiares entre homem e mulher, as mulheres já nasciam e eram educadas com o perfil ideal, traçado sempre com a idéia de satisfazer os homens.

As mulheres deveriam ser mais educadas que instruídas, daí uma estrutura de ensino calcada na virtude e no sentimento, geradora da imagem ideal da esposa e mãe. Não protagonizava uma instrução, além da considerada necessária para atingir tais objetivos: casar e procriar. As aulas ensinavam as mulheres de como melhor desenvolver as tarefas domésticas.


A partir do séc. XIX, se combate um pouco essa idéia. Fazendo com que a educação de meninos e meninas se intensifique. Trazendo para dentro das escolas também outras disciplinas que colaborariam para o melhor desenvolvimento destes. Deste período em diante, a mulher passa a ser vista sob novos aspectos. Seu perfil muda à torna um ser em construção, na busca de realização e desenvolvimento de suas potencialidades (LESKINEN, 2004).

Porém as diferenças e desigualdades em relação aos homens ainda estavam aparentes, principalmente no que diz respeito à educação. As mulheres, por exemplo, não podiam freqüentar uma faculdade, isso era direito apenas garantido ao sexo masculino.


A introdução da mulher no mercado de trabalho se deu com a I e II Guerra Mundial (1914 – 1918 e 1939 – 1945), quando os homens iam para as batalhas e as mulheres passavam a assumir os negócios da família e a posição dos homens no mercado de trabalho (LESKINEN, 2004).


Com a consolidação do sistema capitalista, no séc. XIX, inúmeras mudanças ocorreram na produção e na organização do trabalho feminino. Com a revolução industrial (desenvolvimento tecnológico, surgimento das máquinas), boa parte da mão de obra feminina foi transferida para dentro das fábricas. Nessa época, o trabalho da mulher foi muito utilizado, principalmente na operação das máquinas.

Os empresários preferiam as mulheres nas indústrias porque elas aceitavam salários inferiores aos dos homens, porém faziam os mesmos serviços que estes. Em razão disso, as mulheres sujeitavam-se a jornadas de trabalho de 14 a 16 horas por dia, salários baixos, trabalhando muitas vezes em condições prejudiciais à saúde e cumprindo obrigações além das que lhes eram possíveis, só para não perder o emprego. 

Além de tudo, a mulher deveria, ainda, cuidar dos afazeres domésticos e dos filhos. Não se observava uma proteção na fase de gestação da mulher, ou de amamentação (PINTO MARTINS, 2008).


A história da mulher no mercado de trabalho, no Brasil, está sendo escrita com base, fundamentalmente, em dois quesitos: a queda da taxa de fecundidade e o aumento no nível de instrução da população feminina. Estes fatores vêm acompanhando, passo a passo, a crescente inserção da mulher no mercado e a elevação de sua renda.

Segundo Araújo Teixeira  “para consolidar sua posição no mercado, a mulher tem cada vez mais adiado projetos pessoais, como a maternidade”. A redução no número de filhos é um dos fatores que tem contribuído para facilitar a presença da mão-de-obra feminina. Com menos filhos, as mulheres tem mais facilidade em conciliar melhor o papel de mãe e trabalhadora, pois a atividade produtiva fora de casa, passou a ser tão importante quanto à maternidade.


Em se tratando de evolução do mercado de trabalho feminino, o crescimento é constante. Inserida nele no século XIX, passou a dar continuidade aos negócios da família, nos casos em que o marido veio a faltar por motivos da guerra. 

PRESTE ATENÇÃO A ISTO! 👆🏻


Mulheres rotuladas como fantásticas, sejam elas operárias de fábricas, trabalhadoras de comércio, empresárias, autônomas, trabalhadoras do campo, entre outras. Ainda que com problemas de ordem privada que muito dificultam seu desempenho como profissional, afetando o seu cotidiano, conseguem conciliar seu papel de trabalhadora, esposa, mãe, dona de casa, pois, diferente do que acontece com os homens, o trabalho das mulheres não só depende da demanda no mercado ou da sua capacidade para atendê-la, mas decorre também de uma articulação complexa de características pessoais e familiares, tomando espaço num mundo de uma cultura onde ao homem cabia a vida pública e a mulher a vida doméstica, evoluindo ao ponto de muitas conquistas, num mercado de trabalho onde apesar da evolução, a discriminação ainda é aparente”.

A mulher no mercado de trabalho


As mulheres seguem sendo as responsáveis pelas atividades domésticas e pelo cuidado de filhos e demais familiares o que representa uma sobrecarga para aquelas que também realizam atividades econômicas.

Com tudo isso, movidas pela necessidade de contribuir para a manutenção da família, ou mesmo pelo desejo de obter realização profissional, as mulheres estão cada vez mais presentes no mercado de trabalho. Apesar dos homens ainda serem a maioria no mercado de trabalho, a taxa de participação feminina cresceu, enquanto a masculina caiu…

Pesquisas recentes comprovam a crescente participação da mulher no mercado de trabalho e o aumento da sua importância econômica, bem como sua responsabilidade ajudar no sustento da família e também o seu destaque profissional em vários setores. Cresce também o número de mulheres em postos diretivos nas empresas

Mas os números ainda são péssimos:

No Brasil, as mulheres são 41% da força de trabalho, mas ocupam somente 24% dos cargos de gerência. O balanço anual da Gazeta Mercantil revela que a parcela de mulheres nos cargos executivos das 300 maiores empresas brasileiras subiu de 8%, em 1990, para 13%, em 2000. No geral, entretanto, as mulheres brasileiras recebem, em média, o correspondente a 71% do salário dos homens. 

Essa diferença é mais marcante nas funções menos qualificadas. 

No topo, elas quase alcançam os homens. Os estudos mostram que no universo do trabalho as mulheres são ainda preferidas para as funções de rotina.



DUPLA JORNADA (ou seria mais?)

Podemos entender por dupla jornada o fato de que muitas mulheres que trabalham fora de seu lar, além de executar sua jornada de trabalho diária, ao chegar em casa devem realizar uma segunda jornada, aquela destinada a desenvolver as tarefas domésticas além do cuidado de filhos e familiares,

 “Se dedicam tanto ao trabalho quanto o homem e, quando voltam para casa instintivamente se dedicam com a mesma intensidade ao trabalho do lar”…

Mulheres trabalham 7,5 horas a mais que homens 


A tarefa destinada ao cuidado da casa, dos filhos e familiares, desenvolvida pelas mulheres – antes mencionada como segunda tarefa – é um trabalho que está totalmente desvalorizado, pois o esforço nele aplicado não se vê recompensado nem economicamente, nem a nível pessoal. Diferentemente de primeira tarefa, aquela desenvolvida em âmbito profissional, na sua jornada de trabalho empresarial, que trazem direitos e certos prestígios em favor da mulher.


A mulher tem sido objeto de discriminação em relação ao homem. Uma em razão do sexo, agravada em casos de maltrato, outra por assumir sozinha as responsabilidades familiares – lar, filhos e cuidados de outros familiares. 

A rejeição no mercado de trabalho da mulher com responsabilidades familiares é clara e aparente. Discriminação por razão de matrimônio, gravidez e maternidade. “Sem esquecer que a dupla jornada encarada pelas mulheres, traz a elas conseqüências pessoais, como: ansiedade, angústia, desamparo, estresse, impotência, insegurança, insônia” .

A luta contra esta realidade, deve ocorrer através de uma tutela positiva, a fim de estabelecer uma igualdade efetiva entre mulheres e homens integrantes da unidade familiar. Exercer uma política de erradicação de condutas discriminatórias e fazer efetivo o princípio de igualdade.

A evolução do mercado de trabalho feminino, porém ainda com desvantagens em relação aos homens


Rousseau, considerado um pensador progressista, dizia que a mulher era “dotada de características físicas e morais, como a passividade e a subordinação, condizentes com as funções maternas e a vida doméstica”, e em relação aos homens que “seriam mais aptos à vida pública, ao trabalho e às atividades intelectuais”. 

A ironia maior era que Rousseau afirmava que, se a natureza feminina não desse conta da função para a qual estava destinada, “era preciso criar o hábito da obediência, através da disciplina e do constrangimento constantes”, ou seja, ele era favorável à violência contra a mulher, com a justificativa de domesticá-la. Entre Rousseau e os dias atuais coisas mudaram, muitas revoluções, principalmente tecnológicas, contribuíram para o avanço da humanidade, entretanto, a essência do “pensamento rousseauniano” ainda está viva, latente entre nós, em pleno século XXI. Esses valores atribuídos a homens e mulheres estão expressos tanto nas relações familiares, os espaços privados, quanto nas relações laborais, ou espaços públicos. As diferenças tomam maiores dimensões ao agregarmos o recorte racial ao recorte de gênero. 

O aumento da inserção da mulher não veio acompanhado de uma política de valorização do trabalho por ela exercido. Nem o cuidado com os filhos passou a ser compartilhado, criando-se assim a dupla jornada …

📣Quer saber quem era Rousseau? https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Jean-Jacques_Rousseau

A partir do séc. XIX, as mulheres passaram a se incorporar no mercado de trabalho.

 Com a revolução industrial a mão-de-obra feminina passou a ser muito importante dentro das fábricas para operar as máquinas. 

Esse “post pesquisa”, mostra  que com o passar dos anos as mulheres estão se inserindo de forma significativa no mercado de trabalho, conquistando seu espaço. Sem dúvida alguma, estamos desempenhando um papel importante no mercado de trabalho.
Estamos ocupando cargos que antes eram somente para homens. Nosso grau de escolaridade está cada vez maior. 
Consideradas peças fundamentais na administração do lar, além de possuir  uma dupla jornada, estamos em constante busca pela conciliação entre família e trabalho. Apesar de tudo isso, em pleno século XXI, a mulher continua sofrendo discriminações em relação ao sexo oposto no que diz respeito ao mercado de trabalho.
Precisamos olhar para o contexto histórico para então entender porque chegamos aonde estamos hoje! 

Por que países “nórdicos”, em sua maioria, ocupam uma valorização e igualdade maior feminina? As mulheres sempre ocuparam um papel fundamental na sociedade. 

São consideradas eficazes e mais capazes que nós? 
Não.
Sempre estiveram inseridas em grandes decisões políticas e sociais - inclusive nas disputas territoriais. 
Enquanto não entendermos que só alcançaremos a igualdade quando assumirmos posições estratégicas e importantes politicamente, não conquistaremos leis mais justas e maior visibilidade e “políticas” femininas de proteção e direitos. 
Vivemos em um país culturalmente machista, dependemos hoje de um trabalho nosso, através da educação de nossas meninas e meninos, para s criação de uma nova sociedade. 

Não foi para procurar por maior visibilidade que a mulher partiu em busca de trabalho. Foi para conseguir sustento diante de guerras que assolaram suas famílias e lares! A “queima de sutiãs” veio depois disso. Porque a exploração e desigualdade existentes, necessitavam de voz! 
Só a partir destes movimentos conquistamos alguma representatividade. 

Assista :




A mulher se destaca pela sua capacidade de aprendizado, ensino e colaboração. TENHAMOS MAIS SORORIDADE!

Precisamos lutar por educação de base, nos manter informadas e votar em pessoas que nos representem. 

A sociedade de consumo, vende uma imagem de EMPODERAMENTO que não nos representa! 

Trabalhar, cuidar de casa, filhos, sustentar um lar, ser uma super mulher, são “propaganda” para o incentivo ao consumo! 


Se já está difícil para as mulheres de forma geral, imagine para as mais maduras?
Mas você já se perguntou o porque disto?
Mulheres maduras, estudadas e bem preparadas, sabem o que querem e não irão se sujeitar a funções por salários menores ou sem equiparação aos dos homens. 
As mais jovens, infelizmente sim. 
Há tanto o preconceito pela idade sim, mas a verdade, é que eles trocam “você” por outra mulher recém formada que ainda precisa se posicionar no mercado, por um salário bem menor. 

Apoie outras mulheres, incentive seus negócios. Compre produtos e serviços de outras mulheres!  
VOTE E EMPODERE MULHERES- as corretas!

Crie uma rede de colaboração e parceria!

Este é o caminho ! 


AU REVOIR! 


Referências Bibliográficas deste “post”: 


ARAUJO TEIXEIRA, Z.: “Las mujeres en el mercado de trabajo”, en: http://www.universia.com.br/html/materia/materia_daba.html, acesso: 05/02/2008.


BEZERRA LIMA, M. E.: “Organización de las mujeres en la CUT”, Revista Observatorio Social, núm. 5, 2004.


DEPERTAMIENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICAS Y ESTUDIOS SOCIOECONOMICOS. “Crece la participación de la mujer en el mercado de trabajo”, São Paulo, 2000.





ATENÇÃO AOS SINAIS!

BONJOUR MADAME



Bem, com tanto carinho, como sempre recebo, percebi que simplesmente me "calar" diante do que estou vivendo, não é a melhor opção.

Mesmo porque, talvez me expondo, eu posso também ajudar você a enxergar um problema que pode estar oculto e te falar para prestar atenção aos sinais, que em primeiro momento podem ser sutis, mas que não devem ser ignorados.

ARTIGO – Placas, sinais e desvios. Por Marli Gonçalves – Marli ...
Estava tudo caminhando bem, eu estava cheia de planos novos: dar uma nova "cara" ao Bonjour - uma logomarca nova (não sei se você percebeu no cabeçalho que a logomarca mudou), mudança para o blog e o instagram e outros tantos "projetos" que eu estava explorando.
Um trabalho que eu e minha mana (que sempre me ajudou por aqui, Rosane) estávamos desenvolvendo.

Mas eu não estava "normal"... por hora achava que a explicação estava na "pandemia" - porque tudo agora parece ser em virtude dela. 
E a minha oscilação de humor deveria ser algo passageiro, já que "todo mundo está passando por isso", certo? 
Errado!
...E aí fui deixando passar...não me percebendo e não enxergando alguns sinais...

8 fatos sobre M. Night Shyamalan, diretor de Fragmentado e O Sexto ...


Primeiros sinais, os físicos:

*No início da pandemia tive 3 desmaios em casa - início de tudo...
  • Insônia e aumento de sono em outros dias.
  • Ausência de apetite.
  • Dores de cabeça e no corpo : principalmente musculares.
  • Alterações intestinais: prisão de ventre, muita constipação e outros dias com o intestino solto.
  • Visão piorada em alguns dias.
  • Mãos e pés gelados mesmo em dias quentes.
  • Palpitações constantes: alterações no ritmo cardíaco.
  • Falta de concentração: até mesmo para fazer tarefas rotineiras como fazer compras no supermercado, ajudar meu filho nas tarefas da escola, cozinhar, executar tarefas domésticas, escrever (o que sempre amei!)...
Quando os sintomas estão no físico, você corre para fazer exames e acha que está com algum problema e que precisa de tratamento. E eu achava que muita coisa vinha do climatério - fase que estou passando...


Psicológicos:
  • Alterações de humor: um dia super irritada, em outro emotiva demais e em outros com uma super produção que chegava a exaustão.
  • Necessidade de isolamento: fui ficando a cada dia mais quieta e isolada em casa. 
  • Insatisfação constante: com minha imagem, minha casa, meu corpo.
  • Medo de enfrentar situações simples: como sair de casa.
  • Aumento da falta de concentração.

As alterações de humor, principalmente a irritabilidade com coisas "bobas", foram as primeira a aparecer. O eterno descontentamento com tudo...

Quando as rotinas diárias passaram a ficar pesadas e eu me senti paralisada e não conseguia mais fazer algo que antes "tirava de letra", veio o isolamento. 

Aí cai em um "abismo profundo" e veio a primeira crise de pânico. Tremores corporais, falta de controle motor e sensação de "morte"...

Oito coisas que fazem Annalise de How To Get Away With Murder ser ...

DIAGNÓSTICO: ESTRESSE E DEPRESSÃO!

DEPRESSÃO: Doença psiquiátrica, de origem crônica, que causa alterações de humor, definida por uma tristeza intensa e permanente, agregada à dor, à desesperança, à culpa etc., com ou sem razão aparente.

Depressão, de maneira mais comum, é conhecida como um estado de tristeza ou cansaço, mas vai  muito além disto. 

Muitas pessoas podem senti-la após uma crise pelas quais estão vivendo e outras simplesmente, sem motivo algum, são expostas a ela - pode ser químico e genético.

Ainda se sabe pouco sobre esta doença mental (sim, ela é uma doença da mente!), mas ela vem atingindo muitas pessoas há décadas e não se tem uma explicação muito concreta que justifique o seu crescimento: principalmente entre crianças e jovens.
Muitos alegam ser da pressão que vivemos e da "pressa" em tudo, outros atribuem ao nosso segundo cérebro, o intestino, em virtude da alimentação industrializada que ingerimos e suas diversas complexidades. 

Mas eu não estou aqui para lhe dar uma explicação sobre esta doença, apenas para lhe alertar e expor a minha situação de alma e coração abertos.

Já ouvi muita bobagem:
" doença de "rico",  " porque não tem um tanque de roupas para lavar", "desculpa de preguiçoso", "não tem Deus, fé"...e tantas outras coisas...

Sim, eu sinto CULPA, FRUSTRAÇÃO, DESESPERO, ANGÚSTIA...

E se você se sente assim, saiba que não é a única!

Muitas pessoas sofrem deste problema e sua vida é totalmente paralisada e não procuram ajuda justamente em função destes "pré conceitos".

E outras, o que é mais triste ainda, não tem condições financeiras de buscar tratamento: seja químico ou psicológico. 

Estou me tratando, mas por hora, achei melhor ficar em "pausa" porque minha mente e meu corpo precisam se fortalecer. 

Como vou repetir aqui, meu único propósito nesta postagem, é me abrir para que você, se apresentar este mesmo problema, não sinta vergonha ou culpa...

PEÇA AJUDA! 

Fale com seus familiares, amigos. 
Não sinta vergonha ou não se limite a sofrer calada, porque este pode não ser um momento em particular e este problema, sem tratamento, pode não prejudicar somente a você, mas todas as pessoas que te amam.

Eu espero em breve estar recuperada e conseguindo pensa melhor e voltar a me sentir feliz com uma das coisas que mais gosto de fazer, que é criar conteúdos que te inspirem e que te façam sentir bem!

Por hora, essa sua "amiga" aqui, precisa de uma pausa para se reconectar e fortalecer.

Como eu disse ontem para a minha irmã: "como posso entregar algo inteiro, se eu estou partida ao meio"?...

Obrigada, de verdade! Por todas as mensagens de carinho e apoio que tenho recebido.

GRATIDÃO!

AU REVOIR
(até breve)

















POWER WOMAN!

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Bonjour Madame


Para entrar no meu próximo post que devo estar colocando no "ar" amanhã : VOCÊ É LINDA? SIM! preciso primeiro dividir alguns pensamentos com você, porque vamos falar de auto estima e, principalmente AUTOCONFIANÇA.

Ontem, me deparei com mais um dos eventos da tal "sincronicidade" (que já falamos por aqui:  http://www.bonjourmadame.com.br/search?q=SINCRONICIDADE. Estava aguardando minha consulta na "endocrino" (estou com hipotireoidismo) e por um erro de agendas, tive que aguardar outra paciente que seria atendida na minha frente...ok...preferi esperar...
Folheando revistas do consultório, uma das mais femininas e que curto, Marie Claire, me deparei com inúmeras reportagens sobre o universo feminino: carreira, corpo, feminismo, maternidade, e por aí foi...Mas em resumo, li sobre mulheres abrindo verdadeiramente a "guarda", se expondo"! Colocando em "cheque mate", finalmente, o termo "Super Mulher"! 

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Todas sabemos que nossa vida diária não é fácil. Sendo mães ou não , esposas ou não, trabalhamos de maneira remunerada ou não (trabalhamos muito!), corremos o dia inteiro, envoltas em tantas atividades e ainda precisamos conviver com TPM,  chegada da Menopausa, afe! E por aí vai...
Não dá para chegar no final do dia e ainda estar radiante depois de tanto correr...

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Mas não é somente no universo masculino que está o preconceito... Exigimos direitos iguais, mais muitas de nós ainda educamos nossos filhos de maneira machista (isto não é coisa de menino!) e permitimos que nossos parceiros sejam omissos em dividir as rotinas diárias. 
E julgamos outras mulheres que colocam suas carreiras em foco e dividem a rotina doméstica por igual com seus parceiros. São rotuladas de insensíveis, péssimas mães e muitas vezes não permitimos que nossas próprias filhas escolham este caminho ao invés do casamento, filhos, família. 
Será que nos permitimos mesmo fazer parte deste universo, até hoje, tão masculino? 

A vida, não se engane, não é uma foto postada em redes sociais com aquele visual, corpo, roupa ou cabelos maravilhosos! Tudo "fake"!

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E já que falamos tanto de "fake news", que tal começarmos a nos alegrar com nossas conquistas, vitórias e nos permitir ser mais autênticas e unidas?

A maior parte de nós trabalha muito, se dedica e é sim, na maioria dos casos, o "porto seguro" que nossos parceiros precisam para serem bem sucedidos.
Eu poderia dizer que a frase: "Por trás de um grande homem, existe uma grande mulher" deveria ser: Por causa de uma grande mulher existe um grande homem. Sim, porque você administra a vida dele, da família, dos filhos, trabalha, organiza a rotina da casa, a sua, etc...

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POWER WOMAN? Quem disse que você precisa cumprir este papel? Ao invés disto, você se frusta, desgasta, e chega no final do dia sem energia para mais nada.
Vamos ser sinceras?

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Se queremos igualdade, temos primeiro que aprender a dividir. Dividir as rotinas doméstica com o parceiro ou parceira, com os filhos. 
Peça ajuda se algo está pesado demais! Seja clara, sincera e acertiva!
Lembro com isto do  meu querido psiquiatra que um dia me disse com todas as letras:"homem não pensa como mulher, não adivinha, não percebe nada e muito menos tem sexto sentido! Se você precisa de algo peça, bem objetivamente, de preferência entregue a ele a lista de compras do supermercado!"
Comecei então a entender que a dinâmica entre nós precisava ser diferente.

Coloque em prática um novo projeto, só seu!
Uma aula de dança, yoga, pilates, volte a estudar, faça uma vez por mês uma massagem relaxante, aquela saída com as amigas para conversar sobre tudo e dar boas risadas, dividir frustrações e alegrias! 
Entre em contato com seu EU FEMININO!  AME-SE!
E deixe de lado este velho clichê imposto pela sociedade de POWER WOMAN! Porque além do seu dia-a-dia de muito trabalho, ainda estão querendo que você acumule as funções de todos ao seu redor?
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Não seria este mais um termo machista?
Enquanto isto, vemos cada vez mais mulheres esgotadas, estressadas, acumulando doenças como a depressão, stress, câncer e todos os efeitos de uma vida super dimensionada. 

Sejamos menos críticas e exigentes! 
É o que eu desejo para todas nós que dividimos e fazemos parte deste universo feminino!

Beijos e AU REVOIR!

Não percam o próximo post de amanhã...está incrível!










SLOW RELACIONAMENTOS!


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BONJOUR MADAME!


Oui, oui...eu estou por aqui!
Sentiu minha falta? Bem, eu senti de você!
Eu precisava de um tempo. De verdade...

Um tempo principalmente para repensar o Bonjour Madame! Sim, porque eu - sendo +40 - tenho minhas crises existenciais e sentia que alguma coisa não estava no caminho que eu desejava trilhar.
O Bonjour deveria ser uma relação prazerosa e não uma função sagrada de todos os dias. 
E então, penso que não quero só falar de moda. Já que nossos assunto s +40 são tão diversos.
Sim, eu sei que as dúvidas diante de um corpo de muda de formas são inúmeras, vou falar deste assunto também, mas quero ter uma relação mais "íntima" e prazerosa com você!

E hoje o tema será: Relações Supérfluas!

Todas nós convivemos diariamente com algumas relações que são como aquele "bom dia" corriqueiro no elevador...ou aquela pessoa que conversa com você com suas histórias, mas nunca pergunta como você está. Ou um parente que gosta de te cobrar algumas visitas, mas está sempre tão ocupado que não pode te ajudar. Ou alguém que conscientemente te engana e depois finge que nada aconteceu. Oui, oui...E você se pergunta todas as vezes: eu sou realmente estúpida?

Sim.

E, claro, doutrinado pela crença de que, como mulher, você precisa ser sempre boa e a todo custo.

Eu não faço mais isso. 

Eu quero falar com pessoas que realmente gostam de mim e que não me vêem como um meio para um fim. Isso não significa que, de repente, tenho apenas três bons amigos. Há tantas pessoas incríveis que estão perto do meu coração. 
Mas, de repente percebo que eu tenho conexões diferentes com essas pessoas e que não há problema nenhum nisto.

Há pessoas que eu vejo apenas uma vez por ano, porque a vida nos afastou por alguma razão e escolhas pessoais e estamos felizes, temos um grande momento e estamos ansiosas pelo reencontro para o próximo ano. Ou há apenas contato irregular, às vezes nem um ano ou dois. Mas isso não muda o afeto ou o interesse mútuo.

E esse é o ponto: dar e receber.

Não participo mais do time: tudo ao nosso ao vosso nada...Tô fora. Este tipo de relação ocupa meu tempo e me cansa - literalmente. Eu me acostumei a não perder mais tempo. Em caso de dúvida, eu digo adeus com boa razão e desapareço. E minimizo contato. De preferência a zero.

Eu dedico meu tempo para as pessoas que eu gosto. Isso é legal e me faz bem!
Otimizo meu tempo, faço minhas escolhas e não me preocupo mais com discordâncias passageiras e que muitas vezes não acrescentam nada em nossas vidas.

Quero te propor, aqui, a partir de hoje um SLOW RELACIONAMENTOS. 
As pessoas que lhe são queridas são aquelas que merecem sua real atenção e dedicação.

Arrumar, reorganizar, jogar fora, reduzir o consumo, também tem relação com uma vida mais leve, mais prazerosa e mais honesta.

E você? O que pensa a respeito disto? 

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TRABALHO NÃO REMUNERADO. WHAT?


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BONJOUR MADAME!


Hoje, quero fazer um "desabafo", ou seria um esclarecimento...Bem, confesso que ainda não decidi...
Mas vamos lá!

Este final de semana, eis que entre uma conversa e outra, surgiu uma pergunta sobre o meu "trabalho": você é blogueira, ok...mas quanto ganha por isso? E eu repondi, de maneira sincera e verdadeira : nada. Pensei com meus "botões": nada financeiramente.
Bem, a pessoa deu um sorriso, digamos, de lado e trocou de assunto rapidamente...

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Ou seja, não ficou mais interessada em saber sobre um trabalho não remunerado, que não me rendia fama ou reconhecimento - leia-se grana neste caso.
Aí me dei conta que, talvez ingenuidade de minha parte ter me dado conta disto tão tardiamente, que nesta vida se você não tem um trabalho REMUNERADO pode ser invisível!

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Trocamos a moeda (poder) pelo caráter, pelo trabalho honesto, pela ajuda ao próximo...somos capitalistas baby!
Uma "dona de casa", dedica seus dias a cuidar da casa, filhos, família, economia doméstica e passa invisível aos olhos até mesmo dos que com ela dividem o ambiente familiar - vê-se porque as mulheres há muito deixaram as famílias de lado e foram em busca de um trabalho "remunerado".
Então, neste caso, podemos dizer que ela foi atrás de RECONHECIMENTO REMUNERADO. Sim, porque se uma sociedade só reconhece o trabalho sendo REMUNERADO, não há reconhecimento então por outros tipos de trabalho.
Será?

Bem, mas o que tudo isto tem haver com o Bonjour?
Embora eu já tenha dito aqui, em outra ocasião, mas para quem é nova por aqui - seja bem vinda! Quero dizer que este blog nasceu do desejo de uma mulher - neste caso eu - +40, que sentiu a necessidade de se comunicar, expressar suas opiniões e dividir algum conhecimento que possui por moda (paixão antiga) com mulheres que, como eu, já haviam sido deixadas de lado pela "indústria da moda". 
Como já citei aqui: passamos a ser invisíveis.

Então, junto com o apoio da minha mana (que sem ela isso também não seria possível, meu eterno agradecimento), comecei a escrever...
No início pouca gente me acompanhava, lia o que eu postava...mas aos poucos fui melhorando minha comunicação e percebendo que, aos poucos, começava a atrair outras mulheres que também sentiam a mesma necessidade. Precisavam melhorar, além de sua atitude perante o vestir e a moda, mas também sua autoestima.

E a coisa foi ficando boa!
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A cada dia mais mulheres, além de acompanhar o Bonjour, me escrevem, se comunicam e me transmitem o retorno que - PASMEM ALGUNS - é mais gratificante que o financeiro. E ele se chama RECONHECIMENTO.

"Finalmente alguém se preocupou com a moda após 40. É tão ruim ter 63 anos e olhar no espelho com roupas de "velhos". Nas vitrines da minha cidade, só modinha para jovenzinhas.Eu realmente estou precisando de um personal styler, pois já desaprendi".
Esta foi uma mensagem que recebi de uma seguidora hoje.

Poderia citar várias que recebo todos os dias, seja pelo Instagram, Facebook, Direct, Blog...
E aproveito para agradecer a todas que recebo, leio tudo!!!! Pois elas são minha mola propulsora, o que me move, faz meu coração vibrar, estampar um sorriso no rosto e seguir em frente!

E todo mundo me pergunta o que eu quero fazer do Bonjour... Cara, essa mulher deve estar ganhando algum por fora, ou ainda vai dar um "pulo do gato" com isto...Gente! Sinceramente? Não sei aonde isto vai dar...
Quero escrever, me comunicar, ajudar outra mulher - assim como eu - a melhorar sua autoestima. Entender que a moda está aqui a nosso favor e não o contrário. Que não precisamos a cada troca de coleção sair correndo para as lojas atrás de roupas, que muitas vezes estarão esquecidas em nosso guarda-roupa, porque simplesmente não se adequam mais às nossas necessidade, tanto físicas quanto psicológicas. 

Porque somos mais que um corpo vestindo uma roupa!

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Mas já não somos mais tão atraentes para as marcas...Ok, direito delas em estabelecer padrões, mas direito também o nosso de "amadurecer" e não pertencer mais a este tipo de " moeda de troca".

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Bem, resumindo...
Quero, através deste post agradecer.
Agradecer às milhares de pessoas que desempenham trabalho em seu dia-a-dia sem remuneração financeira, porque acreditam naquilo que fazem e porque o "trabalho" pode ter retorno não somente financeiro, mas intelectual e emocional.
Obrigada aos voluntários que desempenham papel importante em nossa sociedade, que fazem o trabalho que muitos são "remunerados" e mesmo assim não executam seu trabalho de maneira eficaz.
Obrigada aos músicos, intelectuais, professores, escritores, cientistas, etc, a todos este profissionais, que desempenham um papel importantíssimo em nossa sociedade e que não são remunerados da maneira que deveriam. 
Sem vocês, não haveria crescimento, conhecimento, cultura, intelecto, arte!

E, para os poucos esclarecidos, ou que ainda não tenham visto a definição de trabalho no dicionário, aí vai...

Trabalho é um conjunto de atividades realizadas, é o esforço feito por indivíduos, com o objetivo de atingir uma meta. O trabalho também pode ser abordado de diversas maneiras e com enfoque em várias áreas, como na economia, na física, na filosofia, a evolução do trabalho na história, etc.
Muitas pessoas se questionam a respeito da diferença entre o trabalho e emprego, sendo que algumas pessoas confundem os dois conceitos. 
O trabalho é uma tarefa que não necessariamente confere ao trabalhador uma recompensa financeira. O emprego é um cargo de um indivíduo em uma empresa ou instituição, onde o seu trabalho (físico o mental) é devidamente remunerado. O conceito de emprego é bem mais recente do que o de trabalho, e surgiu por volta da Revolução Industrial e se propagou com a evolução do capitalismo.


Por enquanto é isto Madame.
Precisava falar, esclarecer algumas coisas...colocar um "pingo nos is". Porque, de vez em quando, precisamos também desabafar, aliviar o coração e esvaziar a "mochila" - fica pesada demais.
E por que fiz isto aqui, no blog, para você?
Porque me sinto íntima, confidente, construímos um elo de confiança e troca. 
Meu muito obrigada!

AU REVOIR!



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