HOME OFFICE! E AGORA?

BONJOUR MADAME!

Bem, parece que muitas de nós continuará trabalhando em casa.

Mas, para quem não está habituada a isto, muitas coisas podem atrapalhar o seu rendimento. Sim, porque em casa, há muitas distrações e manter a rotina diária nem sempre é fácil. Requer MUITA disciplina.

É a roupa que precisa ser lavada, as crianças em casa, o marido, o cachorro, a ausência da "secretária do lar" que precisa ficar em casa, o isolamento...e por aí vai.

Mas, ao mesmo tempo, embora não precisasse ser desta forma acredito que muitas de nós e também as empresas, perceberão que todos podem ganhar com esta modalidade de trabalho, já adotadas por muitas empresas.

Quem sabe depois que passar esta fase você não negocia alguns dias de home office?

Benefícios:

• Tem mais flexibilidade de horários: tarefas definidas, consegue administrar seus horários.
• Não perde tempo no trânsito: demora no deslocamento? Você pode estar se exercitando.
• Mesmo em trabalho, consegue estar presente na rotina da casa e estabelece suas pausas.
• Contribui com o meio ambiente, não há deslocamento, não polui...
• E por aí vai...

Mesmo com meu trabalho aqui no Bonjour, preciso estabelecer alguns critérios e uma rotina de trabalho. Do contrário não tenho um ritmo produtivo e não estabeleço metas e objetivos. Sim, porque eles existem e são necessários.

Bem, mas em tudo há uma adaptação e algumas dicas podem ser válidas neste momento:

1. Crie um espaço de trabalho

Se você não tem um escritório, porque afinal não tem o hábito de trazer trabalho para casa, isto não é problema.

Escolha  um local tranquilo de sua casa, para que possa trabalhar sem distrações, onde não há barulho externo ou da casa, porque não é muito indicado que no meio de uma reunião haja interferências...

Escolher um local que você sinta-se bem também é fundamental. Você precisa estar focada e atenta ao que precisa realizar. 

E computador ou objetos de trabalho não são de uso coletivo. Nada de joguinhos ou distrações para as crianças. Você pode comprometer sua "máquina" com vírus e isto pode ser um caos.

2. MANTENHA SUA ROTINA

                                        

Procure estabelecer um horário para acordar. Ok, se você leva um tempo para o deslocamento, pode acordar um pouco mais tarde.

Se faz seus exercícios pela manhã, mantenha o mesmo ritmo. Do contrário,  quando voltar à sua rotina normal, vai estar completamente fora de ritmo. E você não está de férias. 

Mas tome seu café da manhã com um pouco mais de calma e aproveite este tempo para compartilhar a companhia de sua família, ou para curtir um pouco mais aquele cafezinho...

Trabalhar em casa tem grandes vantagens. O tempo administrador por você é um dos principais e mais motivadores.

3. RESPEITE SUA AGENDA

                                     

Estabeleça horários, organize-se...

Continue respeitando sua agenda. Até porque você pode, em muitos casos, ultrapassar suas horas diárias de trabalho ou ocupar o tempo tão precioso para você e acabar trabalhando em horários destinados para o seu lazer e de sua família.

Foco naquilo que precisa ser feito e em suas atividades. Assim, você perceberá que pode ser ainda mais produtiva. 

Evite distrações, estabeleça uma rotina de reuniões e atividades diárias. 

4. FAÇA INTERVALOS

Se as empresas se dessem conta do quanto tempo é disperso porque não temos capacidade para tantas horas de atenção contínua, o trabalho seria bem mais produtivo. 

Pausas podem ajudar você mesmo trabalhando em casa! Eu uso o método acima e aproveito as pausas para ir ao banheiro, passar um café ou checar as redes sociais. 

Reserve uma hora para almoçar e se quiser, pode até tirar uma soneca. afinal, essa é a vantagem de estar trabalhando em casa! O tempo que você perde com o deslocamento diário, pode lhe trazer muita qualidade de vida!

Faça intervalos para uma "esticadinha". Alongue-se e coloque em prática aquela ginástica laboral.

Tire uns minutinhos e saia um pouco para respirar um ar puro. O isolamento não impede que você tome um ar da sua sacada, ou se tiver uma casa que dê uma caminhada em seu jardim. Tome algum minutos de sol, ele é reparador. 

                          

5. Estabeleça regras entre os moradores da casa

Eu tenho um filho e, certamente, quando trabalho em casa me torno mais acessível no dia a dia. 

Por isso é importante definir algumas regras básicas. Estabeleça regras claras e converse com sua família sobre o que podem e o que não podem fazer durante o seu horário de trabalho. Além disso, só porque está em casa, isto não quer dizer que o seu trabalho perdeu a importância.

Estabeleça seus limites, converse, explique e peça colaboração. Coloque a importância da participação de todos e o quanto antes você terminar suas atividades e for produtiva, mais tempo sobra para a família.

6. MOTIVAÇÃO!

Trabalhar em casa se tornou uma obrigação, com o isolamento, mas também é um privilégio. 

Mantenha-se motivada, fique de olho nos prazos e mantenha contato com seus colegas de trabalho e clientes. Em breve tudo voltará ao normal e quem sabe trabalhar em casa se torne um estilo de vida para você!

Socialize da melhor forma que conseguir. Faça reuniões com vídeo chamadas, divida responsabilidades com seus colegas e horários e agendas.

Escute uma música calma e que não te tire a distração, as que a anima enquanto faz aquela planilha. Isto relaxa, acalma e faz você trabalhar mais feliz.

Elogie seus colegas e se tiver um cargo de chefia, motive, elogie, estabeleça rotinas para sua equipe. Ela precisa de você e dê o exemplo!

Manter-se motivada é um ponto fundamental para esta modalidade de trabalho e acredite, estabelecer rotinas e regras, é um ótimo caminho.

7. Mantenha uma imagem adequada.

Tentada a trabalhar de pijama o dia inteiro?

Isto não irá funcionar. 

Tome um banho matinal, vista-se com roupas adequadas para o trabalho, porém podem ser mais confortáveis, é claro! 

Você pode descer do salto, mas manter uma aparência adequada, com o mínimo de makeup (principalmente se tiver reuniões virtuais), um cabelo arrumado e roupas sem decote, brilhos ou muito carregadas, porém confortáveis, são a melhor opção.

Evite roupas muito apertadas ou desconfortáveis se você ficar em frente ao computador por muitas horas.

Manter esta rotina com sua aparência não é frescura! É essencial para você determinar mentalmente que está em um momento de trabalho e não de lazer. 

Acredite! Este ponto faz muita diferença na sua produtividade.

E você Esta trabalhando em HOME OFFICE? 

Adoraria saber sua experiências e dicas comentários.

AU REVOIR!

KEEP CALM AND COOK ON!

Paciência e simplicidade

Que tal aproveitar este momento de "PANDEMIA" e começar um novo hábito, que aliás é simples e que pode, além de nos ajudar com uma alimentação mais saudável?

Meus hábitos alimentares mudaram quando vi uma frase em um restaurante que eu amo aqui onde moro (o Ubaiá) que dizia:

"Você come para viver, não vive para comer".

Quando plantamos nossa própria comida e colocamos amor em nossas panelas, nos envolvemos em um processo que busca integridade. Isso nos resgata a ideia de que as coisas boas muitas vezes chegam devagar, em um ritmo próprio. 

No meu caso, essa experiência atual me lembra que menos pode ser mais: quanto menos ruído na cabeça, mais calma no coração. E isso é bem verdadeiro quando se trata de plantar algo e de vigiar uma panela.

Preparar minha própria comida, me trouxe à mente alguns dos ingredientes que mais precisava nestes últimos dias:  paciência, autenticidade e simplicidade. 

E esse é o lado bom de cozinhar: nos traz espaço e tempo para a reflexão.

Olhei hoje para o meu quintal e vi que as plantas decorativas, poderiam sere substituídas por chás, temperos e alimentos que certamente trariam mais saúde para toda a minha família e que criariam uma conexão bem interessante entre o plantar, cuidar, cultivar e colher. 

A nutricionista Sophie Deram, que é francesa naturalizada no Brasil, celebra o comportamento gastronômico de seu país de origem não apenas por suas receitas maravilhosas mas também por destacar que todos têm o direito a ter prazer em comer. 

Sentar à mesa com a família ou com os amigos compartilhando a mesma refeição e sem medo de saborear o que estiver servido, só curtindo o momento, é uma das grandes felicidades do ser humano. Além disso, é essa a hora de compartilhar os acontecimentos bons ou ruins do dia, amenizando o estresse e abrindo uma janela para que enxerguemos os problemas com certo distanciamento. Assim passamos a lidar melhor com as dificuldades.

“Comer não é só se nutrir. É também uma festa, um ato social, um momento mágico que realimenta o corpo e a alma”, diz ela. Sophie é engenheira agrônoma e nutricionista com doutorado em endocrinologia e defende a prática do comer consciente, que pode ajudar a reconectar o corpo com a mente e a evitar algumas das nossas reações no piloto automático. 

Essa abordagem envolve estar plenamente atento ao que está acontecendo conosco e ao nosso redor. Qualquer um pode tentar fazer isso. Isso inclui práticas como evitar perturbações durante a refeição; perceber as cores do que está sendo servido, os cheiros e sabores dos alimentos; e, claro, mastigar bem devagar.

Sophie incentiva essas técnicas como forma de aliviar o estresse, a pressão alta e os problemas gastrointestinais crônicos. Em seu ótimo livro O Peso das Dietas (Sensus), ela destaca a definição perfeita pela nutricionista americana Ellyn Satter: “Comer bem é comer quando se está com fome e até ficar satisfeito, escolhendo alimentos dos quais gostamos, e não somente os que deveríamos comer".

Claro que precisamos incluir alimentos variados e saudáveis, mas sem sermos muito restritivos a ponto de deixar de comer os alimentos prazerosos. Você pode se permitir comer, às vezes, porque está feliz, ou triste, ou porque o prato é gostoso. Pode, às vezes, comer demais e se sentir estufado, ou desconfortável, ou também comer menos desejando ter comido mais. 

Confie no seu corpo, ele lida bem com esses errinhos da alimentação. Deixe de fazer outras coisas quando for o momento de comer, para dar tempo e atenção ao ato de comer, sem que isso se torne uma obsessão do dia inteiro. Comer bem é comer de maneira flexível, variando e respeitando as nossas emoções, a nossa agenda, a nossa fome e a nossa proximidade com o alimento”.

Resgate do bem-estar

A capixaba Melissa Setubal, coach de saúde integrativa, garante que a cozinha é a porta de entrada para resgatar o bem-estar. O ato de preparar a própria refeição nos possibilita fazer uma alimentação mais saudável e equilibrada. É também nesse momento que temos a oportunidade de resgatar o foco, a parcimônia, a presença e nos envolver com os cinco – ou até seis! – sentidos. 

Quando escolhemos os alimentos que vamos comer e como prepará-los, estamos exercitando o amor por nós mesmos, acendendo sensações de pertencimento e confiança, e nos presenteando: estamos cuidando da gente! 

Melissa conta que costuma dividir com seus pacientes uma cena que a marcou: em um fim de semana na casa da irmã, viu que a cozinha era um ambiente onde o amor se manifestava livremente. Na hora do preparo, os sobrinhos de 2 e 4 anos se aninhavam na bancada, olhavam o que havia ao redor cheios de curiosidade e atenção, e até já se propunham a ajudar. Nesse instante, ela reafirmou o que já sabia: cozinhar não precisa ser uma obrigação. Pode ser um ato de amor, que nutre a alma. 

Melissa também sugere algumas maneiras de buscar um equilíbrio por meio da alimentação. “O primeiro passo é tirar da cabeça o paradigma de que para comermos de maneira saudável precisamos restringir os alimentos. Cortar aquilo que gostamos traz infelicidade e, na verdade, comer é sobre prazer e estar bem consigo”, aconselha ela. 

Assim, prestar atenção aos sinais que o corpo envia é parte fundamental de uma mudança. À medida que nossa percepção se refina, aprendemos a entender as sensações que cada alimento traz – seja ela boa ou ruim – e, assim, adaptamos nossas escolhas de forma espontânea e natural. Uma das práticas que são benéficas é ingerir mais comida de verdade, aquela que você prepara em casa, com ingredientes frescos. Melissa explica: “Esses são os alimentos cujas moléculas são imediatamente reconhecidas como nutrientes pelo corpo. São verduras, frutas, legumes in natura e tudo aquilo que não passou por processamento. São alimentos cultivados de uma forma natural, orgânica, biodinâmica...” É simples: quanto mais comida de verdade consumimos, mais nosso corpo se sente bem, nutrido e saudável. Todo esse processo faz com que ele continue pedindo pelos alimentos que conversaram conosco de uma forma positiva, recorrendo cada vez menos aos industrializados e aos chamados ultraprocessados (aqueles cheios de conservantes e aromatizantes). Para Patrizia Collard e Helen Stephenson, autoras do livro Mindfulness – A Dieta (Best Seller), ao trazer o mindfulness ou o estado de atenção plena para a nossa rotina alimentar, aprendemos a parar, sintonizar e nos ouvir. A dupla batizou isso de mindful eating, ou estar totalmente presente durante uma refeição.

“Quando não temos consciência de nossa fome ‘real’, tendemos a comer mais, quando o necessário seria comer menos. Quando usamos a atenção consciente, adquirimos compreensão, e nesse processo ficamos mais tolerantes e mais gentis conosco”, aponta um trecho da obra. E, segundo as autoras, é assim que passamos a comer melhor: naturalmente percebendo nossas necessidades, limites e saciedades.

Outra etapa do mindful eating é se informar sobre a origem de tudo que levamos para a nossa cozinha, de onde a comida vem e para quem vai. É preciso entender que aquele alimento que estamos prestes a saborear é uma concentração de fluxos de mudanças, energias e possibilidades que nos unem a outras pessoas. São a terra, o sol, a chuva e todos aqueles que participaram de seu processo de semente a alimento.
De acordo com essa visão, é quando paramos para nos observar que criamos uma amizade conosco. E a amizade liberta e abre o coração para novas possibilidades e escolhas.

“Todos nós sabemos cozinhar”, diz o personagem carismático do filme Ratatouille. Foi isso o que aprendi ao transformar minha relação com a comida e me entregar a ela. Quanto mais presente eu estava, mais capaz era de entender que comida simples, além de agradar ao paladar, pode confortar a alma. 

E já que estamos falando em um novo hábito, que tal hoje aproveitar este nosso "tempo de pausa" e fazer uma horta em casa?

• Para começar é preciso ficar atento e tomar alguns cuidados na hora de montar a sua horta. Elas podem ser feitas em todos os tipos de casa e apartamentos, só precisam ser adaptadas ao espaço e aos recursos disponíveis.
• Fique atento ao clima, pois é um fator determinante na adaptação de certas espécies.
• O local da horta deve ser de fácil acesso, sempre com água disponível, mais por favor, não encharcar a pobre da planta;
• Quando escolher as espécies a plantar, fique sempre atento, pois cada planta possui um tipo de tratamento e verifique se aquele tipo irá se adequar à sua horta;

Cuide da sua horta

A manutenção de hortas é muito fácil. O único cuidado indispensável é regá-la diariamente para os vegetais cultivados não perderem o vigor. Se preferir, poderá adubar a terra com pequenas quantidades de adubo mineral ou outro tipo de sua preferência, sempre seguindo as instruções do fabricante. Quando elas começarem a morrer ou perderem a vitalidade, o ideal é recomeçar plantando outras mudas.

Abaixo tem um calendário que achei na internet com várias espécies e seu mês ideal.

Tem um espaço maior? Comece uma horta!

Mexer na terra nos dá um retorno emocional muito interessante sobre os alimentos que levamos à mesa!

Então, a ideia aqui é aproveitar, caso você tenha um espaço na sua casa, tentar uma nova "terapia", um novo hábito...

Talvez este seja o momento certo para isto.

O PONTO G DA CINTURA!

BONJOUR MADAME

O nosso ponto G aqui é a tão comentada "barriguinha" e ela pode habitar o corpo de qualquer mulher, independente da idade.  Por isso fiz questão de mostrar uma foto com uma mulher jovem. Sim, porque qualquer mulher tem suas características próprias e precisamos conviver com elas em plena harmonia!

ACEITE E AME SEU CORPO

Sua barriga tem uma história

Temos uma grande facilidade para odiar nosso corpo, mas nosso corpo é maravilhoso, nossa morada, portanto, ame-se!

Nosso corpo vive e pode gerar uma vida. Nossa barriga é uma história, de uma mulher que viveu muito tempo e muda ao longo do tempo... Cada história é diferente. Cada barriga é diferente. 

Não a rejeite tão violentamente. Aprenda a viver em harmonia com ela e favorecer sua silhueta, mesmo com "ela"...

Comparar-se com outras mulheres é prejudicial para você. 

Você realmente acha lógico e benéfico comparar, por exemplo, sua barriga com a de um atleta de alto nível? De uma mulher que não teve filhos? De uma mulher que não tem a mesma morfologia que você? Pare de se machucar e siga em frente!

Como estar bem com suas roupas?

Quando você tem "barriguinha", não há nada mais gratificante que a fluência. 

Aqui está uma lista de algumas dicas simples que ajudarão você a esconder sua barriga sem se esconder.

Tops

• Escolha materiais mais fluidos, soltos, mas porém não tão largos ou longos demais.
• Decote é bem importante, porque sempre traz verticalidade ao look. Além de chamar atenção ao topo.
• Mangas 3/4 ou dobradas nesta altura, sempre mostram mais pele e este "truque" sempre funciona.

Vestidos mais fluidos

Sem marcar o corpo também são bem vindos, mas não muito longos, ou com corte abaixo dos seios, eles ressaltarão ainda mais esta região.

Bonitas costas? Que tal usar a sensualidade e mostrá-las?

 Explore o que tem de belo, ao invés de focar apenas no que é negativo.

Vestidos com pontos estratégicos

Truque válido apenas se você tiver um pouco de barriga flácida e não proeminente ou inchado, porque, em vez de camuflá-lo, você simplesmente colocará mais ênfase nele. 

Se você optar por um modelo de vestido que modele a barriga, use uma faixa para obter um efeito melhor.

Jaquetas abertas ou coletes (sobreposição)

Essas peças alongam a silhueta e associadas a tops ou vestidos fluidos, são ideais para reforçar o efeito da barriga lisa. 

A jaqueta aberta cria duas linhas verticais ao longo do seu busto. Isso lhe dá um efeito prolongado e afina todo o seu corpo , incluindo a barriga.

Jeans de cintura alta

Se você tem uma barriguinha muito inchada, sempre opte por jeans que contenham algum elastano (2 a 3%) para maior conforto, mas de tecido firme.

Com relação à altura da cintura, ela deve ser  média. Com uma barriga imponente, os jeans de cintura alta tendem a comprimir a cintura e quase cortam a respiração.

O corte "médio-alto" virá para cobrir sua barriga, oferecendo-lhe algum conforto.

Nunca use jeans de cintura baixa se tiver barriguinha.

Ombros e Decotes

Os ombros nus e decotes  enfatizam o colo e chamam atenção para o topo do seu corpo. No entanto, opte por tops ou vestidos fluidos que não moldem a barriga.

Escolha a lingerie certa

As lingeries são grandes aliadas e esqueça aquelas cintas super apertadas que não deixavam você respirar. Os tempos são outros.

Hoje, elas são roupas com tecnologia, lindas e muito sexy. 

A marca Liberez Lingerie tem peças lindas e com uma sensualidade natural. https://www.instagram.com/liberezlingerie/ e entregam em todo o Brasil.

                                                

Sou magra e não tenho barriga. Mas, natural que com a idade, queda de hormônios e pós gravidez, tenha uma certa flacidez. E dependendo do momento do mês, fico sim mais inchada e ela se destaca.

Tenho um hábito, há muito anos, de usar uma lingerie com cintura um pouco mais alta. Confortáveis e bem sensuais, com transparência, rendas...Percebo que elas auxiliam sim na manutenção das formas no seu devido lugar. 

TOQUE BONJOUR!

O que evitar?

Materiais muito finos e apertados

Roupas apertadas apenas prendem a atenção nesta área. 

Roupas especialmente muito finas não são "lisonjeiras" quando você tem uma barriga. Este é o caso também para mulheres que mesmo magras, já estão com uma certa flacidez.

A barriga e o peito ficam muito tensos. 

Materiais acetinados ou brilhantes

Para materiais brilhantes, por exemplo, você pode usar tops de lantejoulas, mas sempre fluidos e folgados. Apenas como um detalhe, nada de vestidos justos e com brilho. Mesmo no preto, não fica bem.

            

Jeans de cintura alta, finos e muito justos

Escolha jeans que além de mais altos, não sejam muito finos e com muito elastano. Marcam muito a região da cintura, além de ressaltar todas as formas.

A proposta aqui é você adequar suas formas e sentir-se elegante e confortável. 

Com barriguinha ou sem, todas nós devemos nos amar e entender que o corpo que temos é que nos move diariamente e deve ser tratado com carinho e atenção que ele merece. 

Ficar se boicotando não é legal e amar-se é o primeiro passo para sua AUTOCONFIANÇA.

AU REVOIR!