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ORGANIZE-SE! PLANO DE AÇÃO EFICAZ!

ORGANIZE-SE!


Hoje quero falar com vocês sobre um assunto muito importante: organização.
Assunto que, para muitos de nós, seja homem ou mulher, pode ser de alto stress!
Você acaba por entrar em um ciclo onde, literalmente, tudo na sua vida não flui. E chega uma hora que precisamos abrir a caixa de pandora! Não dá para adiar...
A falta de organização, além de refletir sua insatisfação com o local onde vive, pode demonstrar problemas sentimentais, financeiros, emocionais, etc. Organizar a sua casa, certamente, pode te ajudar a organizar outras áreas da sua vida.

E então você pode dizer que a falta de tempo, dinheiro ou espaço te impedem de organizar sua casa, sua vida. Pois eu afirmo que é justamente o contrario. Quanto mais desorganizada sua casa, mais desorganizada é sua vida, seu tempo, seu espaço e mais você desperdiçara seu dinheiro, porque a maioria de nós consome mais do que precisa e acaba se desfazendo de pouco. Este pouco, que muitas vezes servirá muito para uma outra pessoa - repasse aos outros aquilo que não usa.
Faça de sua casa e, consequentemente, de sua vida, um lar saudável.




Vou listar aqui, os itens que considero importantes para traçar um projeto de organização.
Vamos montar um plano de ação para os próximos 15 dias!!! Que tal? 
Vou chama-lo de Plano 15.

Hoje vou postar o primeiro passo e a cada dia postarei os seguintes, dando dicas e links que poderão ser utilizados que facilitarão a vida de todos nós!






Dia 1 - Primeiro passo : a caixa de doações

A primeira coisa a providenciar, já que você está determinada a organizar a sua casa é uma caixa de doações. Ela servirá para você colocar nela, todos os itens que você e sua família não utilizarão mais durante este processo de organização, como aquela roupa que você não usa já faz algum tempo, sapatos, brinquedos, roupas das crianças, livros, objetos, etc.
Tenha em mente que: aquilo que você não usou por pelo menos 1 ANO, não utilizará mais.

Quando a caixa estiver cheia, a providência é levar para algum lugar que receba estas doações, podem ser amigos ou parentes, no bazar da igreja ou em instituições de caridade.
Você verá que tudo aquilo que você não usa mais, servirá para outras pessoas. Além de você organizar sua vida, ainda possibilitará ajudar. E isso faz bem para a alma, lembre-se disto!
Tem estímulo melhor para deixar a preguiça de lado e esvaziar os armários do que saber que alguém ficará quentinho, se divertirá ou sonhará acordado com algo que você escolheu com carinho?

Algumas pessoas guardam coisas durante anos, acreditando que algum dia precisará delas, mas essa hora nunca chega e se você não deixa a energia de sua casa fluir, através da doação e do descarte de itens que você não usa, permitirá que novas coisas entrem, assim como boas energias e bons fluidos, que geram saúde física e mental, assim como também dinheiro - e por que não?
Quanto menos pertences você acumula ao longo da vida, mais percebe que não depende tanto assim de coisas materiais para sobreviver! Doar ensina a valorizar outras coisas na vida que não a matéria. Como o respeito pelo próximo.




HOJE É DIA DE FESTA!


Se tem uma coisa que eu aprendi com a maturidade dos + 40, é que somos exagerados na hora de organizar uma festa de aniversário para as crianças e olha que estou fazendo um auto exame de consciência, já fui destas sim! Gastamos no aniversário de 1 aninho do nosso tão esperado e amado filho, o equivalente a uma bela festa de casamento ou talvez um ano de mensalidade de uma excelente universidade...Mas, com a maturidade me questiono: isso é mesmo parte da nossa tradição cultural? O país tem uma verdadeira indústria em torno do parece um desfile carnavalesco temático encerrado em qualquer dos salões de festa de Norte a Sul. 

Não, não me entenda mal: não sou contra celebrar a vida, festejar mais um ano. Mas chamar cem pessoas para um cenário emaranhado de figuras de isopor e balões porque o bebê está fazendo um aninho é de um exagero.
Para "horror" de muitos europeus e estrangeiros que vem para o Brasil, que nunca entenderam o propósito e tamanho "desperdício" de empenho e dinheiro.


Já lá, nas lojas e supermercados, o setor das festinhas é bem pequeno. Velinhas, um ou dois brinquedinhos e deu. Pratos, copos, chapéus temáticos são raridade. As decoradoras de festas infantis morreriam de fome por lá e os adultos gulosos pelos docinhos podem tirar o cavalinho da chuva.Primeiro que os salgadinhos, docinhos e afins não existem. Geralmente detestam brigadeiro: acham doce demais. Em algumas comunidades brasileiras aparecem pessoas que oferecem os serviços pela internet para mães brasileiras que querem fazer as festas como na terra natal, para espanto e choque dos europeus. Ninguém por lá entende o motivo de tanta pompa e circunstância – e eu compartilho esse sentimento: por  lá se celebra muito mais o primeiro dia de aula de uma criança do que o fato de ela fazer mais um ano.
Os primeiros anos dos bebês europeus são festejados pelo pai, pela mãe e, em alguns casos, pelos avós. Um bolo na mesa marcou a data, mas a vida não mudou seu curso por causa disso. E é assim até quando a criança está maiorzinha e passa a ter relações de amizade no jardim. Só então a festinha passa a ser mais importante. Aos 4 anos, ela pode convidar quatro amiguinhos. Aos 5, cinco. O convite para a festa é específico: tem a hora em que os pais devem deixar os filhos na casa do aniversariante e a hora em que devem busca-los.
Os pais dos convidados não ficam na festa. Geralmente a mesa é posta com bolo, salsichas (claro!) e salgados feitos em casa, não se bebe refrigerante e, depois de comer, as crianças participam de brincadeiras organizadas pela mãe anfitriã. Nessas brincadeiras existem pequenas prendas e no final todos ganham uma sacolinha de balas para levar para casa. Mas a festa não precisa ser necessariamente uma festa. Pode ser apenas um dia especial em que a criança comemora com os amigos em um programa que ela escolheu: ir ao cinema, ir a um parque fazer piquenique, um parque de diversões.
Na escolinha, nada de frescura. A mãe leva um bolo ou muffins e algo salgado. Podem ser palitos de cenoura ou rodelas de pepino, por exemplo. Nada de decoração. O aniversariante usa uma coroa e é o rei da turma naquele dia. Geralmente se senta em uma cadeira em forma de troninho e é isso. A vida por aqui é muito, muito menos complicada. E menos consumista também.
Os casamentos seguem a mesma linha. Muita gente se casa apenas no civil, festeja no quintal de casa, faz fotos com amigos queridos em um parque e ninguém acha que por isso exista menos amor. Na verdade, confesso que a simplicidade da cerimônia me faz crer na cumplicidade do casal, mas isso é outro debate. Nunca fui uma moçoila casadeira mesmo.
Mas depois de alguns anos começo a achar que uma coisa é o resultado da outra. Quando os pais transformam cada aniversário do filho em um show pirotécnico, o que sobra para eles na hora de festejar o que realmente importa na vida?
Estamos constantemente preocupados em mostrar para o vizinho que a Pepa Pig da festa do nosso filho tem mais purpurina do que Elza do cenário do outro. No fundo, em vez de passarmos tempo de qualidade com quem amamos correndo por um parque ou cuidando do jardim, estamos mais preocupados em decidir o tema da próxima festa de isopor.
É na simplicidade de viver dos europeus e seu jeito austero nos fazem pensar no porquê de tanta complicação. Sem arcos de balões, eles dão de mil a zero na nossa pretensão de sermos calorosos, porque investimos mais nas aparências e convidamos dezenas de pessoas que nem gostamos tanto assim. Apostamos mais no cenário do que nas relações verdadeiras.

Porque há tanto amarelo no filme Florence



Se você ainda não viu “Florence Quem É Essa Mulher”, não deixe de ver. Mas prepare-se que esta não é uma comédia qualquer. É pra rir amarelo. Cor que, aliás, permeia o filme inteiro. E é de se entender. do riso ao ouro, tudo reluz a um falso dourado.

Cartaz: flores, claro, amarelas
O longa conta a história real de Florence Foster Jenkins (1868-1944), uma rica herdeira novaiorquina que é apaixonada por ópera e delira com a ideia de virar uma diva. Doce ilusão: ela estava tão perto de ser uma boa soprano quanto do seu marido, de ser um bom ator. Mas quem diz que a moçoila queria saber disso?! Aliás, ela não queria saber de nada que não fossem flores (amarelas!), como bem ilustra o belíssimo cartaz do filme. E faz o que pode para isso, comprando desde marido – que entra no jogo lindamente - até a cena cultural de Nova York inteira, bancando vários artistas que aceitam trocar seus patrocínios pelas devidas tolerâncias e participações caladas da mesma em algumas montagens. A gente nem sabe quem se aproveita mais de quem nesse troca-troca. Até aí, poderíamos gargalhar sem culpa da história toda. Rir dos seus maneirismos histriônicos, das suas ‘excentricidades’, como eufemisticamente seu marido chama a sua pura falta de talento e da merecida ilusão em que vive, da saia justa do seu pianista... rir é um alívio cômico da hipocrisia daquela sociedade burguesa que vive de aparências e que compra a todos no seu eterno jogo de interesses.


"Você não ouviu nada. Eu também não. Tim-tim"
Acontece que o filme não fica só no palco. Ele adentra bastidores e, lá, há sombras por todo canto. Literalmente. Quem de fato pode saber do que uma mulher nos anos 40 poderia passar no recanto do seu lar? Uma mulher – ainda mais rica como era – tinha uma ‘imagem a zelar’. Aos pouco o filme vai revelando essa mulher e a sua profunda carência e imaturidade. Há no seu íntimo uma dor escondida até dos mais íntimos. São breves, mas fortes esses momentos. No fim do dia, o figurino vai pro armário, a maquiagem é retirada, as falas roteirizadas cessam, o marido sai de cena. Nessa hora, é a fragilidade de um corpo debilitado e cansado, é o frio da cama vazia, é a verdade da sua imensa solidão que emergem. São nesses momentos que percebemos o quanto é verdadeira a frase que afirma que “felicidade não se compra”. Tudo isso vivido num tempo que a arte em si era também uma tentativa fracassada de saída de viver uma época que já não existia mais. O mundo inteiro, em guerra, não permitia mais aquela vida glamourosa. E é aí que não conseguimos mais rir solto da personagem. O filme enveredou para o trágico e somos obrigados a nos apiedar da personagem. Sacanagem! Fomos pegos pela culpa. Quem estaria disposto, afinal, a quebrar aquela redoma de vidro que deixava a miserável/rica benfeitora tão feliz? Pois confesso que eu gostaria. Não por sadismo, não. Mas que lição tiramos de um filme em que a personagem não se transforma, não amadurece?

"Ela tá pagando, gente! Vamos respeitar!"
Faltou aquela virada! Talvez tenha faltado porque o filme, afinal, era baseado na vida real e, na real, não conseguimos ser tão desapegados das nossas auto-ilusões. Ou porque, naquela época, talvez fosse normal superproteger a fragilidade do ego de uma lady com farta conta bancária. Mas se o filme fosse uma não-ficção, essa seria a hora da personagem se tocar e aproveitar para rir de si mesma, como muita gente achou que podia, na história. Mas ela se levava a sério demais! Queria porque queria ser uma estrela e, surda feito uma porta, não ouvia nada além do que queria ouvir. O trágico desse filme não era a 'pobre/rica coitada'. Era quem tinha que conter a risada por solidariedade a uma sem-talento, só porque era fofa e dodói. Oras, bolas! Vamos crescer!
Faltou nossa Florence superar seu ego frágil e tocar um belo f*-se. Quer cantar mal? Vai lá, mas sem achar que está abafando, ok? Sem querer ser o que não é. E daí que as pessoas vão achar a voz ridícula? E daí que o falsete fosse de uma McMelody? Aliás, outra sem noção.

Faltou essa virada, não só porque eu queria. Faltou pra mostrar pra galera que via o filme que a gente tem que se aceitar como é e deu. Podemos não chegar nunca à genialidade. Nosso nome pode nunca ficar na história. Pode ser que não deixemos nenhum legado. E daí? Temos que ser únicos e de grande importância para o mundo para nos darmos importância? Vamos aceitar a verdade e lidar com isso, ok?

Se não der pra ser o que queremos, nada de amarelar. Que rir - escancaradamente! - seja nosso melhor remédio!


Deu o branco!!!!




Deu o branco!!!!

O aparecimento dos brancos é determinado pela genética, que programa o fim da atividade dos melanócitos, celulas produtoras de pigmentos localizados ao redor do folículo piloso. De forma geral, esse processo começa por volta dos 30 anos nos caucasianos, perto dos 40 nos orientais e por volta dos 45 nos negros. Mais porosidade e frizz também são características destes novos fios.

*A atriz Demi Moore acaba de entrar para a galeria das mulheres que decidiram assumir os fios brancos.

Se você também está pensando em assumir seus fios brancos, saiba como lidar com este processo...

Marcos Proença, o hairstylist, conta todos os detalhes necessários pra manutenção dos fios descoloridos pela ação do tempo. A decisão de deixar a tintura de lado e assumir o grisalho é atitude corajosa, que exige cuidado, mas dá muito menos dor de cabeça do que voltar ao salão de 15 em 15 dias pra garantir uma raiz perfeita. “Como não é necessário fazer retoques de coloração e luzes, é um cabelo muito prático, de baixa manutenção. Na Europa é muito comum ver mulheres com o cabelo totalmente branco, porque elas quererem ficar mais naturais não quer dizer que queiram parecer mais velhas”.

Um bom corte de cabelo pode ser essencial para manter os fios brancos com um ar moderno e saudável!








Para usar os fios longos:


Proença diz que deixar o cabelo branco é uma grande prática de desapego aos padrões impostos pela sociedade, mas deixá-lo muito longo pode aproximar a mulher da velhice, se você não tem um cuidado específico. E você precisa “carregar o cabelo”, ou seja, tem que ter coragem e ousadia…caso contrário, a aparência não fica com ar de modernidade.

Mas existem hoje varias técnicas e colorações que poderão dar uma forcinha na hora de deixar as madeixas compridas com um visual atual e charmoso.
A principal delas são as luzes, que podem dar uma tonalidade aos fios longos, deixando que a cor da raiz ocupe seu espaço aos poucos...Elas também podem dar um brilho aos fios, que vão perdendo sua vitalidade com a chegada dos anos. Um processo natural, o qual nenhuma de nós estará livre dele.






E você, o que acha de assumir suas madeixas?
Não podemos esquecer que a mídia não será sua amiga nesta hora, já que a industria investe grande valor em propaganda para que continuemos sendo um dos países com maior crescimento em uso das tinturas.
Na categoria tintura, o Brasil ocupa a segunda posição no mundo, sendo forte candidato para ser o primeiro nos próximos anos. Com a demanda maior de diversos tipos de consumidores, além de predominância em diferentes classes sociais, o setor tem registrado taxas significativas de crescimento.

A mulher brasileira sempre teve seus cabelos ligados a feminilidade, sendo a preferência masculina os cabelos longos...
Mas até que ponto deixamos de ser femininas ou lindas sem o uso de coloração? Podemos assumir nossa identidade própria e, cá entre nós, esta na verdade é a chave para atrair toda a atenção dos "holofotes", já que ser segura de seus ideais,objetivos e amar-se com todas as suas qualidades é o que nos torna, cada dia, mais atraentes.



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