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'PÁRA TUDO'... SOZINHA NO DIA DO AMOR?

Bounjour Madame, se coucher!


No post anterior “Estou em cacos, e agora?”, falamos sobre como nossa educação tende a nos condicionar a sermos boazinhas e perfeitas, em contrapartida, o quanto temos de ser ‘fortes’ para enfrentar todas as demandas da vida. É uma escolha nossa e geralmente optamos por sermos 'duronas', já que a vida não tem sido ‘moleza’. Por isso, quando nos vemos ‘aos cacos’, precisamos reconhecer o quão grandiosas somos, pois para nos 'partir' é preciso um golpe realmente forte. Por isso, vivemos o desafio de ‘juntar os cacos’, o que exige olharmos para os fatos de maneira realista e principalmente para dentro de nós mesmas, afim de reparar os danos e nos transformarmos, nos ressignificarmos, assim como fazem os japoneses em sua arte Kintsugi.

O Kintsugi é uma filosofia segundo a qual não se deve esconder erros e fracassos. É preciso encarar, aprender com as adversidades e dar a volta por cima, juntar os 'cacos' e olhar para a beleza das imperfeições. 
Como estamos perto de celebrar o dia do amor, imperfeito que é, não se engane, resolvi colocar no Divan a 'dor de amor', afinal, estamos constantemente sendo bombardeadas pela mídia "só love, só love", e independente de termos juntado nossos 'cacos' ou não, um dia já sofremos ou sofreremos por amor. Por isto este é um post até de 'utilidade pública' (rss), porque com certeza o amor está no ar e dores mal curadas 'virão à superfície'.  Então, se você sofre ou já sofreu por um amor, e como eu, já teve vontade de QUEBRAR TUDO, este post é para você.


Mas vamos com calma, antes de quebrar tudo, merecemos uma chance de ressignificar nossa dor e fazer um KINTSUGI também nas nossas relações, sejam elas afetivas, pessoais ou profissionais. 

Um ponto muito importante a ser compreendido é que, quando ficamos ‘em cacos’, precisamos reconhecer que essa ruptura está intimamente ligada aos nossos relacionamento conosco mesmas, sejam eles quais forem. Quando sofremos é porque uma parte de nós NÃO ACEITA a perda da relação que tem com outra pessoa ou com um objeto. Por exemplo, você pode não aceitar a perda de uma amizade, de um amor, a perda de um carro, uma casa, um objeto valioso, etc. Aí tem vontade sim de QUEBRAR TUDO ou ALGUÉM..., mas lembre-se que você tem um 'Diamante' a preservar em você mesmo e que atitudes impensadas tendem a aumentar seu prejuízo, material ou moral, sempre! A exemplo disto, são os arrependimentos, as relações irrecuperáveis, perdas financeiras, etc...


Nesta época de "só love, só love", é comum que nossas dores de amor venham à tona.
Ficamos mais emotivas pois, entramos em contato com as ‘dores emocionais' mal resolvidas.
Vamos devagar, porque o AMOR está no ar.


Os relacionamentos podem ou não ser agentes causadores de dores emocionais, mas eu trago o exemplo de que "se a vida te der um limão, faça uma limonada", que foi o que a famosa Beyonce, fez quando utilizou a arte Kintsugi em sua vida pessoal, para curar as dores da traição do marido. Mas lembre-se que não estamos falando só de amor, podemos ter relações de amizade, de colegas de trabalho, de pessoas próximas, que nos importam de alguma maneira, e se “a arte imita a vida” ou vice-versa, o que de verdade importa é que a técnica do Kintsugi vem se transformando em uma nova tendência de comportamento mundo afora.

A filosofia do Kintsugi vai além de um simples conserto: remete à simbólica prática da cura e da resiliência

Ouvindo as canções de Beyonce, entendemos que ela ressignifica suas dores através da música. Ela não teve medo ao se expor, 'ficar louca' e se 'embriagar de amor' (letras de suas músicas, “Crazy for love” e “Drunk in Love”), tampouco ficar ‘em cacos’, mostrando sua dor em seu sexto álbum de estúdio (lançado em 23 de abril de 2016, através das gravadoras Parkwoood e Columbia), ‘Lemonade’, nome este dado em homenagem a frase da avó de seu esposo. Através das canções, a cantora expõe as várias fases de sua 'reconstrução' interior e conjugal. É na faixa Sandcastles (castelos de areia) que vemos o seu Kintsugi.

A tigela de kintsugi aparece no início do vídeo de Sandglasses.
Veja legendado clicando aqui. 

Eu sei que quando perdemos algo ou alguém, opa, a gente tem vontade de quebrar tudo mesmo, somos humanas, mas, como lapidárias experientes e inteligentes, cuidamos do nosso 'diamante'!
As 'dores emocionais' não acontecem só comigo, ou com você, veja que não importa se você é bela, culta, se tem poder aquisitivo, status social, o amor bate na porta mas pode ir embora a qualquer momento, e por isso, além da nossa transformação, da ressignificação de tudo, precisamos ter RESILIÊNCIA. 

A resiliência é a capacidade de o indivíduo lidar com problemas, adaptar-se a mudanças, 
superar obstáculos ou resistir à pressão de situações adversas - choque, estresse,
 algum tipo de evento traumático, etc. - sem entrar em surto psicológico, emocional ou físico, 
por encontrar soluções estratégicas para enfrentar e superar as adversidades. (Wikipedia)

Como no caso da Beyonce, podemos ver claramente que a cantora aproveitou seus momentos de vida, sejam de alegria, paixão e dor, em suas canções, isso é resiliência. 

Junho chegando e você está 'avulsa', é como eu me refiro a solteiras, desimpedidas, chame como quiser, como eu, ficando meio 'mexida' (rss) por estes dias. Eu sei... Mas sabe como eu resolvo isso? Ressignificando o dia de comemorar o amor, tornando este O DIA DO AMOR PRÓPRIO.  Mas vou deixar que a sábia Monja Coen nos fale sobre esse tal de AMOR PRÓPRIO.





Então, seja qual for a sua dor, física (acidente de carro, mastectomia, doença, amputação, invalidez, velhice, queimadura, agressão, etc), ou emocional (perda de um amigo ou amante, divórcio, luto, depressão, etc) a energia de Kintsugi pode se tornar a oportunidade de ressignificá-la. Como já falamos anteriormente, refazer-se e sair da dor é um caminho de evolução interior, e deve ser lenta e gradativa, como num processo alquímico, para que você se torne uma mulher melhor, mais valiosa, por sua história de superação. Faça do seu limão a sua limonada!

"Eu tive meus altos e baixos, mas sempre encontro a força interior para me levantar.
Fui servida de limões, mas fiz limonada". 

Hattie White, a avó de Jay Z (esposo de Beyonce).


Receita da Limonada da Beyonce

Um litro de água, adicione um pouco de açúcar
Suco de oito limões
Despeje a água de um jarro para outro várias vezes

Ao contrário de receitas de limonada típicas, esta tem um ingrediente secreto: raspas de limão. 
Os óleos das raspas aumentam o sabor do limão. Há então uma alquimia profundamente catártica e terapêutica na preparação desta limonada. O limão espremido na limonada, com a mistura entre os jarros, até que o açúcar se dissolva com as raspas de limão, fazem a diferença. 
Com isso podemos perceber porque a família de Beyoncé passou esta receita de mãe para filha, e por que ela passou para seus fãs e mulheres em todos os lugares.

Mude seu olhar sobre uma simples limonada, experimente!

Como Superar a Dor Emocional (5 fases)

A psicologia entende que superamos nossa dor passando por cinco fases, onde cada pessoa as vive a sua maneira e a seu tempo. Como eu já disse, não existe uma receita pronta, nem milagrosa, pois somos individuais e únicas. Cada uma resolve no seu tempo e da sua maneira, sendo esta apenas uma sugestão para sua reflexão.

 




1. Fase de NEGAÇÃO E ISOLAMENTO


É quando se nega a realidade e se age como se tudo continuasse igual. Agimos assim para nos proteger num primeiro momento. Geralmente é uma fase rápida, até passar o impacto e poder assimilar melhor a realidade. Fase em que você precisa olhar para a situação de maneira objetiva e clara. 

2. Fase da RAIVA


Encarada a realidade você sente uma raiva e até uma ira muito forte da questão, ou pessoa. Vem a frustração pelo fato e você tende a culpar algo ou alguém. Você sente desejos de vingança e pode até ficar mais agressiva com as pessoas a sua volta (até o mundo inteiro).

3. Fase de DEPRESSÃO


Depois de chorar muito, você vai tentar a reaproximação ou não, e começa a perder a esperança de resolver a questão. Começa a ficar mais objetiva e a dar-se conta de que não há como voltar atrás. Por isso fica muito triste e pode até entrar em depressão. Mas esta tristeza tende a passar com o tempo. Caso não passe, é necessário buscar ajuda profissional, pois as amizades tem ótimos ombros amigos, mas nem sempre serão as melhores conselheiras nesta fase.

4. Fase de BARGANHA ou NEGOCIAÇÃO


Esta é a fase mais perigosa caso você não souber controlar seus sentimentos, como os de carência, por exemplo. Você pode desejar aceitar a situação como ela ocorreu, ou a pessoa como ela é, tentar a reaproximação, resgatar ou recuperar o fato, a relação, etc. Conforme ocorrer esta tentativa de “consertar” as coisas, caso não saia como esperado, pode ser que você volte para uma das fases anteriores. Dependendo do caso, você pode entrar num looping, um círculo vicioso, ficar indo e vindo entre fases. Quem nunca viu um casal que vai e volta o tempo todo, ou quando você não consegue aprender e repete sempre o mesmo erro. 

5. Fase de ACEITAÇÃO


Passadas as fases anteriores, você começa a olhar para o futuro. “Dá até uma olhadinha no retrovisor, mas logo olha pra frente”. Você passa a aceitar o fato e a não buscar se aproximar do que lhe causa a dor. O sentimento de paz se faz mais presente nesta última etapa.

Amar a si mesmo é o começo de um romance para toda a vida. Oscar Wilde 

DEMANDE TOI: Pergunte-se

VÍNCULOS - O quanto você está vinculado ao seu objeto de desejo? 
Quanto você deixa de ser você mesma, para ser o que outra pessoa deseja? 
Entenda que esse mecanismo é normal até certo ponto, porque nos misturamos ao que desejamos e perdemos com isso o sentido de sermos únicas e passamos a entender que se o objeto ou a pessoa não está conosco estamos incompletas. Reconheça que você é individual ou ainda que tem condições de prosseguir sem o mesmo, mas viva a sua dor.

DOR - A sua dor é real?
Essa angústia da perda, faz com que seu ego lute para manter esse objeto vivo dentro de você como parte da estratégia de diminuir a dor da perda. Portanto, procure ocupar os espaços do objeto com outras propostas. Permita-se provar coisas novas. Mas lembre-se de viver também a sua dor, recolha-se para chorar a sua perda. Mas evite fazê-lo diante de outras pessoas para que estas não reforcem a autopiedade em você. Sair do papel de vítima é importante. Você é a agente da sua história sempre. Evite vivenciar mentalmente um mundo de memórias, conversar, sentimentos, como tentativa de ter o prazer da presença desse objeto ou pessoa novamente. Aqui vale guardar fotos, bloquear nas redes sociais, etc.

REALIDADE - Ha quanto tempo está vivendo esta dor?
A medida que os dias se passam, percebemos que esse objeto ou pessoa não existe mais, se foi, e ai, repetimos todo o ciclo tentando nos agarrar àquele vínculo que nos fazia sentir inteiros.
O tempo nos mostra que devemos romper esse ciclo o mais rápido possível e assim a energia que antes estava vinculada ao outro começa a retornar para a gente, nos dando energia e vontade de viver novamente.


INSPIRE-SE:  aproveite a data e as promoções para SE PRESENTEAR, afinal, VOCÊ SE AMA! Ressignifique este dia e, se você está sozinha, será dia de CELEBRAR O SEU AMOR PRÓPRIO!


Aproveite que o amor está no ar e AME-SE em primeiro lugar! Jamais se despedace para manter os outros inteiros. 
Tenha com você o melhor relacionamento da sua vida!


Conseil du DIVAN:  Que tal se presentear com um livro? 

Capa Comum – 20 jan 2019 – Céline Santini (Autor), André Telles (Tradutor). 

Pour toi: Este é meu presente para você. Uma meditação guiada de Louise Hay, para melhorar autoestima, falta de amor próprio, e complexo de inferioridade. Ouça esta meditação por pelo menos 28 dias, e deixe nos comentários como foi sua experiência.





Aut revoir! Bisou

Fique a vontade, o DIVAN é seu!


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Roseli Kurzhals
Formada em Coach Ikigai, atua como Self Coaching e facilitadora de Autodesenvolvimento Feminino. Pedagoga, Terapeuta Reikiana e Palestrante, possui mais de 12 anos de experiência em desenvolvimento humano.


DEIXA FLUIR! VESTIDOS

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BONJOUR MADAME!
Por que você tem que usar mais vestidos?

O vestido é a peça que representa a feminilidade e elegância em sua forma mais pura.
Pessoalmente, fui amar vestidos +40... E hoje tenho umas 10 peças no meu guarda-roupa, não vou negar...
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Mas, eu sei por experiência própria que a maioria das mulheres acha que usar um vestido requer um esforço, que eles estarão menos à vontade usando um vestido do que usando um par de calças, que o vestido revelará suas falhas, que eles têm que ser usados com salto alto ...
Muitas de nós, ainda acha que usar vestido é complicado e o reservam para poucas ocasiões, o que é um grande erro!

Aqui eu te dou 3 chaves que farão você mudar esses hábitos, se você também fizer parte dessas mulheres acharem que o vestido não é feito para você.

1. O vestido faz você memorável

                                 Ð¢Ð°Ñ‚ьяна Веденеева


Primeiro, o vestido faz você se destacar de muitas mulheres de calças, você parece uma mulher mais "especial".


O vestido muda sua atitude natural, instintivamente você se sente melhor e tem uma abordagem mais feminina do que quando usa calças, o que proporciona segurança e promove carisma. Portanto, o vestido lhe dá valor e traz para fora como que por mágica. O vestido é uma ferramenta importante para ter uma boa postura ao olhar, exalta sua feminilidade e melhora sua sensualidade.

The Olivia Palermo Lookbook : Olivia Palermo At London Fashion Week

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Ao contrário da crença popular, o vestido não revela suas falhas. Pelo contrário, esconde significativamente ao contrário das calças que marcam as coxas, os glúteos e os quadris.
Para as "curvys", um vestido é mais "gratificante" do que as calças e para as mais magras, o vestido tem um efeito de "aumento".

Oi Gente Resolvi trazer aqui no blog hoje para você 50 looks de vestidos tubinhos para todas as idades. Vamos falar a verdade se essa peça não é tudo de bom. Tem um jantar, pela lá o seu tubinho li…
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MIGNON? VESTIDOS FLUIDOS, BOTAS DE SALTO! LINDA!

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O vestido é o grande aliado da diversidade corporal e sua beleza única!

2. Vestido é saudável

Falando do plano físico

O conforto é indiscutível em comparação com as calças em que nos sentimos a maior parte do tempo tudo comprimido.
Difícil sentir-se livre para mover-se em materiais grossos que cubram as pernas. Além disso, você não precisa se preocupar com a possibilidade de ver a linha das nádegas quando se inclina para a frente ou abotoa quando come muito.


Em suma, a calça comprime e causa muitos problemas para sua saúde: incomoda a parte inferior das costas, pode causar respiração ruim, má circulação (insuficiência venosa), indigestão (inchaço, azia ...), alguns problemas urinários e genitais (infecções fúngicas, infecções urinárias ...)



Falando do plano mental

O vestido é positivo para o efeito de valorização e mudança de atitude que lhe permite ganhar confiança. Vestindo um vestido coloca você no centro das atenções como durante uma festa e quando você usa um dia normal, você tem o efeito de colocá-lo em uma atmosfera festiva (o sorriso e os olhos brilhantes). 

Vestir um vestido é muito bom para a moral! 


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3. Você economiza tempo e dinheiro com o uso do vestido

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O tempo de preparação é otimizado.

O vestido é a peça feminina,  suficiente para fazer um efeito completo.
O tempo de preparação do traje também é mais rápido, pois não há necessidade de procurar para combinar uma parte superior com uma parte inferior, você usa seu vestido e está vestido. O que evita os blocos prolongados em frente ao armário e, como dizem, tempo é dinheiro. Os saltos não são obrigatórios, seja o vestido com botas de cano curto ou longo, com ou sem salto ou com saltos pequenos é muito versátil e igualmente feminino.  
                                                                minimalista | caramelo + marinho



O vestido é econômico em si

Além disso, você tem que comprar apenas uma peça em vez de duas (superior + inferior). O vestido é mais durável no tempo, não há desgaste de perna como calças e há mais chances de que ele fique na moda ao longo dos anos.

Com um vestido preto e básico, você pode criar muitas opções de looks.
E você já deve ter um no seu armário!


Moda anti-idade: 22 modelos de roupa preta, sempre na moda





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Vestido preto básico 2


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O vestido midi preto é peça curinga e total chic. Ele pode ser usado no office look, na balada e em todas as ocasiões. O blazer xadrez que é muito tendência complementa o outfit. it-girl - vestido-preto-blazer-xadrez-bota - blazer xadrez - inverno - street style

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Tendência Bolsa de palha

Que tal pegar aquele vestido simples que você tem no armário e recriar? Olha que lindo! Adiciona uma renda nas mangas, barra...

Платье из хлопочная ткань с кружевом – купить в интернет-магазине на Ярмарке Мастеров с доставкой - FLZ19RU | Бургас

Na verdade seja o vestido: fluido, preto básico, longo, curto, ajustado ao corpo...tudo depende do seu biotipo, personalidade & estilo, mas sem dúvida alguma, ele transmite a feminilidade e conforto que você deseja.

Eu sou adepta! Me sinto confortável, qualquer casaco acompanha bem. 
Uso com botas de cano longo, curto, salto e por aí vai. Me sinto solta, leve. Principalmente naqueles dias femininos que desejamos maior liberdade de movimento e que nada nos prenda ou aperte!

OLHA EU AQUI! NÃO LEVO O MENOR JEITO PARA FOTOS, MAS PRATICO AQUILO QUE PASSO PARA VOCÊ!

E você? 
Preparada para colocar seus vestidos para fluir por aí?

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AU REVOIR!

Quer ter várias inspirações de inverno?  BONJOUR PINTEREST








‘ESTOU EM CACOS’, e agora?


Bounjour Madame, se coucher!


Se por alguma razão, que a própria razão desconhece, você escolheu ser uma mulher forte, do tipo ‘durona’, e agora se vê despedaçada e tentando juntar seus ‘cacos’, saiba que você já venceu a primeira etapa para o seu empoderamento e muito em breve vai brilhar! A sessão do Divan hoje é especialmente para você.

É como me sinto por dentro...

Na sessão estreia do Divan no Bonjour (post anterior), falamos que toda mulher revela seu brilho a partir do momento que se abre e permite que a vida a lapide. Que ao invés de reagir e se fechar, embrutecendo a sua alma feminina, ela pode lapidar-se, se abrindo para os aprendizados da vida e que, em alguns casos, isso pode sim causar ‘rupturas interiores’ que precisam ser ressignificadas.

Você vai concordar comigo que a vida atual, competitiva, tem aguçado ainda mais em nós a busca incansável pela perfeição, mas como alcançar este 'objeto de desejo' se estamos 'apanhando' da vida e tentando ainda juntar os nossos 'cacos'?

Com certeza, você, eu, conhecemos, já passamos ou passaremos por isso, o que me leva a crer que esta leitura é para conhecimento ou esclarecimento. Afinal, "diamantes precisam ser abertos para brilhar".

"Todo mundo quer ser como nós" (Frase do filme "O Diabo Veste Prada")

Esta busca pela perfeição já começa na nossa infância, pois somos humanas e, como toda garotinha, desde pequena usamos com propriedade o nosso verbo TER, dizendo “é meu”! É, a gente já nasce querendo TER, e só depois nos ensinam (ou será que nos condicionam?) a compartilhar, a SER. Sabiamente, para o nossa evolução, não se TEM nada nesta vida, nem ela própria, e tudo pode nos ser tirado a qualquer momento.

A gente quer ter, nunca perder. E a forma como vamos lidar com isto aprendemos desde cedo, quando o menino é educado para sempre tentar novamente após o erro, “caiu levanta e não chora”; enquanto nós meninas... “caiu, tadinha, deixa ela chorar”, "senta direitinho", "menina não faz assim"... De alguma maneira aprendemos a 'fragilidade' e herdamos a missão de sermos sempre perfeitas. Mas como tudo na vida está em constante evolução, já vemos as princesas surgirem como valentes nas estórias infantis. É um bom sinal!

Assista a estre trecho do filme CRODS, muito bacana!



Que bom que saímos da caverna, não é mesmo?! Nos reconhecemos como mulheres curiosas e atraídas para o novo, incansáveis na busca pelo melhor, pela PERFEIÇÃO! Este é o fluxo da vida, nascer, crescer, melhorar, refazer, e tudo o que VOCÊ ESCOLHER, com seus ônus e bônus, na maioria das vezes buscando incansavelmente aperfeiçoar tudo a sua volta!

A mulher é como uma fenix, tem o poder de se reinventar sempre.

Apesar de toda essa ‘fragilidade’, nessa busca pela perfeição, escolhemos seguir uma dupla jornada de trabalho, procedimentos incansáveis de beleza, às vezes até doloridos, obrigações de sucesso amoroso e financeiro, manutenção de status quo, educação dos filhos, família, etc., seguindo o fluxo da vida.

“Adoramos a perfeição, porque não a podemos ter; repugná-la-íamos se a tivéssemos. O perfeito é o desumano porque o humano é imperfeito” Fernando Pessoa

Eu não sei você, mas eu, tinha muito desejo pela perfeição, talvez pelo fato de ter sido educada por um pai perfeccionista, não importa, eu importei isso (coloquei no meu coração como verdadeiro) e a vida me ensinou a des-importar. Quer ver um exemplo? Quantas vezes, ao insistir na perfeição, você ‘errou a mão’? Aquele só mais um pouquinho pra ficar ‘perfeitinho’, pronto, olha o estrago, naquela retocadinha no batom, no delineador, no esmalte, borrou tudo; no apertar só um pouco melhor e pronto, quebrou; no esfregar mais e mais pra limpar bem e como resultado um móvel arranhado, etc.

O perfeccionismo pode ser um distúrbio quando a pessoa sente constante insatisfação com seu desempenho e dúvidas sobre a qualidade de seu trabalho, levando o indivíduo a verificações constantes de pormenores, obstinação, prudência e rigidez excessivas, prejudicando a sua pontualidade e eficiência e até sua qualidade de vida.

Confesso que levei alguns anos para entender que o feito é sempre melhor que o perfeito. Esta frase mudou muita coisa na minha vida, aos 47 anos me dei conta das oportunidades e amores ‘passadas’, quando exigia de mim mesma e dos outros: a perfeição. Mas se você, como eu, passa por isso, entenda que não falhamos, apenas descobrimos o que não funciona para nós.

Há que se reconhecer que a nossa busca pela perfeição, o apego pelo que éramos, nos impede de juntar nossos cacos e nos aceitarmos refeitos e imperfeitos. É como se estivéssemos com as peças de um quebra-cabeças que nunca montamos. Fica difícil encaixar as peças quando ainda temos em mente a imagem de quem éramos. Não seremos mais as mesmas, seremos versões melhores de nós mesmas e continuaremos sendo imPERFEITAS.




Veja que maravilha é a vida, temos o poder de ressignificar tudo!

DEMANDE TOI: E como fazer isso? Como ressignificar o que aconteceu e que me deixou em 'cacos'? Como juntar todas essas partes de mim e me reconhecer como plena, inteira novamante? 

Bom, se alguém disser a você que é fácil, estará certamente tentando lhe enganar, pois não é. Não existem receitas milagrosas, assim como o creme maravilhosos que você usa pode não servir para a pele da sua amiga. Somos únicas, enquanto indivíduos e enquanto agentes de transformação (lapidárias) de nós mesmas. O segredo do sucesso é individual, sou Coach e vejo isso todos os dias.

Eu ACREDITO na transformação e digo que ela é desafiadora. Por isso, é importante estender quais serão os seus desafios:

  • Querer muito se transformar,
  • Ter coragem para olhar para o seu 'mundo interno'
  • Aceitar que jamais voltará a ser quem era,
  • Entender que o tempo será um fator importante, porque tudo na natureza tem seu tempo, inclusive você,
  • Reconhecer que é um processo e que haverão ajustes no caminho
  • Que haverás de escolher perder alguma coisa ou alguém, para poder ganhar
  • Acreditar que sua história, como ela é, tem muito valor, afinal, é sua biografia
  • Acolher e sentir com tranquilidade as dores do seu renascimento

Quer entender melhor isso? Eu proponho que amplie sua visão e pratique o Kintsugi.
O Kintsukuroi ou Kintsugi é uma arte japonesa, com mais de 400 anos. Literalmente significa ‘reparação com ouro’, ‘renovação dourada’. É um método de reparação ou restauro com laca natural, urushi, que honra a história única do objeto, enfatizando, não escondendo, a ruptura.”

A presença de rachaduras e arranhões nas coisas é considerada um simbolismo da passagem do tempo, deixando de ser uma beleza ‘óbvia’ para ser ‘única’.

O Kintsugi faz parte da visão Wabi-sabi, que valoriza a abordagem estética centrada na aceitação da transitoriedade e imperfeição. Esta concepção estética é muitas vezes descrita como a do belo que é “imperfeito, impermanente e incompleto”.  Assim como fazemos no Bonjour, com a moda funcional, agora também no DECOR, etc. pois, acreditamos que isso pode ser maravilhoso na sua vida.

Esta prática sugere que você:

  • faça as pazes com o seu modo de olhar, 
  • esqueça os padrões (rótulos), 
  • procure ver a beleza no simples, 

Com isto você passará a ver as suas coisas e as pessoas da sua vida de modo diferente, com mais simplicidade, evitando os excessos e desperdícios de energia (emocional e física). 

Quando mudar a sua visão de mundo, você entenderá melhor o ciclo da vida, aceitará a passagem do tempo, e reconhecerá o imPERFEITO como beleza renovada.


INSPIRE-SE: 




PRATIQUE (prática): Da próxima vez que algo quebrar ou for danificado na sua vida, uma peça de cerâmica, um móvel, ou algo acontecer com você que precisa ser ressignificado, qualquer coisa, pratique o Kintsugi. 

Simplifiquei a técnica abaixo, PASSO-A-PASSO, PARA VOCÊ FAZER O KINTSUGI na sua casa (adapte as reflexões de acordo com o seu caso): 


1. Pegue a peça quebrada (de preferência cerâmica) e observe as partes como se fossem os seus 'cacos' que precisam ser re-juntadas.

2. Cole cada parte possível com cola, espere secar pois. como na vida, precisamos de tempo para assimilar o novo formato.

3. Depois de seco, pegue uma lixa metálica (pode ser aquelas de unha mesmo) e com cuidado lixe os excessos. Perceba neste momento o trabalho do lapidário, que corrige e remove o que está sobrando. Nesta nova fase o que será que podemos doar que não nos fará falta? Importante também entender que mesmo com o tempo ainda podemos ter de fazer ajustes.

4. Observe a sua peça, o que vê? Estas imperfeições ou partes faltantes representam as nossas perdas, sim, porque perdemos algo e isso precisa ser reconhecido e aceito. Podemos ressignificar estas perdas como histórias de nossa vida ou novas oportunidades, espaços para novas surgirem ou entrarem na nossa vida.

5. Quando estiver pronto, pinte (marque) estes espaços com tinta dourada (sem diluição). A cor dourada significará algo de valor no seu processo, caminho ou jornada para o novo).

Durante todo o processo, lembre-se do que ocorreu com você a partir do fato, do quanto foi trabalhoso se reinventar e tenha em vista que cada traço agora na peça é a representação de que há um caminho, como um mapa, descrevendo as forças que você tem e os caminhos evolutivos que percorreu. Faça contato com a sua emoção, reflita, aceite o que vier, se permita sentir, e seja grata pela incrível experiência e possibilidade de se reconstruir sempre.

"Resplandecer é uma escolha. Como um Kintsugi vivo, mude sua visão sobre si mesmo e assuma sua luz e sua verdadeira beleza. Tire alguns momentos para observar os sinais da passagem do tempo em seu corpo. Essa cicatriz, essa vermelhidão, esse cabelo branco, essa ruga, essa marca de nascença que dá testemunho da sua história e te faz tão humano ... (...) Cèline Santini»

ESCOLHA BRILHAR:  Olhe para a sua obra e veja que ela, assim como VOCÊ, são de uma GRANDEZA e BELEZA ÚNICAS!

ATTENDRE: Já estou preparando um post inteirinho sobre Kintsugi. Aguarde!



Aut revoir! Bisou

Fique a vontade, o DIVAN é seu!


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Roseli Kurzhals
Formada em Coach Ikigai pelo Instituto Próspera.
Atua como Self Coaching e facilitadora de autodesenvolvimento feminino.
Pedagoga, Terapeuta Reikiana e Palestrante, possui mais de 12 anos de experiência em desenvolvimento humano em organizações.

Se quiser falar comigo, acesse o meu Whatsapp (47) 99601-4421



E que tal compartilhar conosco a sua experiência com o KINTSUGI. Role a página 👇👇👇 e deixe um comentário ou sugestão.


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