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DELÍRIOS DE CONSUMO

Ontem recebi de uma amiga um artigo que me chamou a atenção, na verdade, não sei bem se esta é a palavra correta...Acho que foi mesmo um "insight" para um exame de consciência.

"Escravos da moda: os bastidores nada bonitos da indústria fashion"

http://revistagalileu.globo.com/Revista/noticia/2016/06/escravos-da-moda-os-bastidores-nada-bonitos-da-industria-fashion.html

“A roupa não fala, mas ela transmite uma informação: ao vestir determinada peça, você pode ser reconhecido como uma pessoa bem informada ou que tem dinheiro para comprar, por exemplo”, afirma João Braga, professor de História da Moda da Faculdade Santa Marcelina, em São Paulo. “Como um fenômeno capitalista e ocidental, o desenvolvimento da moda também surge com o conceito de prestígio e ascensão social.”


Pois bem, mas diante disto, me questiono que imagem queremos passar realmente. Ou a quem estamos querendo enganar, quando consumimos sem bom senso ou, indo mais adiante, não nos importando mais com informação alguma, apenas para ter mais um vestido novo  parecido com o da grife famosa em nosso armário. 
Claro que os órgãos de fiscalização e direitos humanos devem fazer seu papel, mas não podemos fechar os olhos a esta realidade e não assumir a "mea-culpa".

E eis que em um ponto do artigo, surge a mesma pergunta que me faço:
Mas por que então não consegue mudar seus hábitos de consumo e ajudar a reverter essa situação? 
Para o psicólogo Luciano Sewaybricker, autor de uma dissertação de mestrado pela Universidade de São Paulo sobre o conceito de felicidade em um mundo pós-moderno, o sistema econômico motiva as pessoas a pensar de maneira mais individual. “Os laços com as pessoas se tornam mais frágeis e você não consegue pensar em uma mudança, se sente impotente e vê que seu poder de mudança é ínfimo”, afirma.

Fiquei intrigada com esta resposta, pois ela nos diz que pelo fato de termos relações mais frágeis estamos nos tornando mais egoístas e com isto simplesmente "lavando as mãos" e caindo de boca no consumo?

Seria isto mesmo? Ou uma interpretação um tanto severa demais da minha parte...

Não seria a nossa incapacidade de compaixão hoje um dos nossos maiores problemas sociais? 
*compaixão
substantivo feminino
sentimento piedoso de simpatia para com a tragédia pessoal de outrem, acompanhado do desejo de minorá-la; participação espiritual na infelicidade alheia que suscita um impulso altruísta de ternura para com o sofredor.


Até que ponto não estamos tentando preencher aquela lacuna interna por relações mais profundas e duradouras por esta procura exagerada pelo consumo?























GRANDES TALENTOS!

iStock


Um dos maiores desafio para qualquer gestor é conseguir manter os grandes talentos dentro da empresa. Encontramos esse cenário em empresas de todos os portes e de todos os setores. A mesma dificuldade que uma empresa familiar tem em manter um bom profissional é encontrada nas gigantes multinacionais.

Muitos fatores podem influenciar a decisão deste profissional de destaque em permanecer ou deixar a companhia. Em muitos casos, esse talento busca trabalhar na empresa que sempre sonhou, ou mudou seus rumos profissionais devido a questões pessoais e pouco pode ser feito para retê-lo. Em outras situações, o alto salário e os benefícios oferecidos podem fazer a diferença também. No entanto, uma ação que tem um grande poder de conquistar o funcionário, mas nem sempre é devidamente explorada, é a valorização deste talento.

E essa valorização vai muito além de um aumento salarial ou um bônus anual. As pessoas querem também ter seu trabalho reconhecido, crescer profissionalmente e ter sua voz ouvida dentro da empresa e terem seus desejos pessoais respeitados. Um levantamento da Kelly com mais de quatro mil profissionais no Brasil mostra que 73% deles valorizam a oportunidade de crescimento profissional para se manter dentro da empresa e 62% se identificam com empregadores que oferecem programas de treinamento e desenvolvimento.

Esses números comprovam que o brasileiro quer um emprego onde ele enxergue uma possibilidade real de crescer e se desenvolver na carreira. O grande talento, em geral, sabe que ele é bom no que faz e que pode trazer resultados positivos para seu empregador. E, por isso, ele busca essa reciprocidade. Quando o trabalhador sente confiança de que seu gestor vai ajudá-lo a crescer e que a empresa pode oferecer melhores oportunidades, ele vai pensar muitas vezes antes de buscar um novo emprego ou aceitar uma proposta de um concorrente.

Outra ação importante que o gestor deve ter para reter os bons colaboradores dentro da empresa é entender os fatores motivacionais de cada um dos seus liderados, mantendo um diálogo permanente. Isso mostra interesse no profissional e no trabalho que está sendo desenvolvimento e nos resultados que consequentemente serão obtidos. Além disso, ouvir as opiniões e buscar soluções em conjunto demonstra que o líder confia no diagnóstico do liderado, o valoriza como pessoa e acredita que ele é peça fundamental para ajudar a guiar os rumos da companhia.

Por fim, essa valorização necessariamente passa por respeitar o profissional de seus anseios individuais. Nem todos os profissionais desejam uma ascensão vertical ou uma carreira internacional, por exemplo. Alternativas como horário flexível ou trabalho part time podem ser um ótimo fator de retenção para aqueles que querem se dedicar mais tempo a família ou ao crescimento dos filhos pequenos. Uma empresa que não pensa apenas em trabalho, que busca conhecer a vida dos empregados e que permite uma vida social saudável necessariamente terá um ambiente mais amigável e motivador. Tanto que, nessa mesma pesquisa desenvolvida pela Kelly, 59% dos entrevistados levam em consideração o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional ao se decidir por se manter em seu atual emprego.
Reter os grandes talentos sempre será uma grande dificuldade. Mas, ao se atentar com cuidado a esses detalhes, e oferecer condições para que o profissional explore suas potencialidades, oferecendo um bom pacote de recompensas financeiras e valorização profissional, respeitando-o pelo o que é e pelos seus anseios, as chances de manter seus bons profissionais será muito maior. 
Valéria Andrade é Diretora de Recursos Humanos na Kelly no Brasil, multinacional de soluções em RH.

Advantageous - Trailer

Publicado em 12 de out de 2015


Em uma metrópole do futuro, Gwen Koh, uma linda mulher elegante e encantadora, trabalha como porta-voz do Centro de Saúde e Vida Avançada, uma empresa que oferece uma nova tecnologia radical que permite que as pessoas superem suas desvantagens naturais e comecem uma nova vida. Mas quando uma mudança nas prioridades da empresa ameaça seu emprego e família, Gwen se submeterá ao procedimento?
Um filme intrigante, onde a personagem principal busca sobreviver em um mundo totalmente competitivo.



Bonjour, madames



"Estou no começo do meu desespero. E só vejo dois caminhos: ou viro doida ou santa/...Adelia Pradro – A Serenata.”

Achei o trecho retirado deste poema, a exata definição, estando eu, em plena meia idade. Depois de já ter trilhado algumas jornadas e esperando ainda que a estrada desta vida seja bem longa, vivi desilusões, alegrias, frustrações, amor, medo, tristeza, lagrimas e muita coragem. Porque a gente sabe como as desilusões nos devastam.

Nascemos com um dispositivo interno que dispara a toda hora para nos avisar que: “sem amor não somos nada”... E da-lhe correr atrás de todos os meios disponíveis, milagrosos e muitas vezes até insanos para encontrar o nosso “the Big” (quem já assistiu Sexy in the City irá reconhecê-lo). O cara bem sucedido, lindo, másculo, inteligente, que entenderá todos os nossos sentimentos e que nunca, nunca nos deixará...

Isto pode levar a nossa vida inteira, combinado?

Mas, espere... além disto temos que ser lindas, inteligentes, bem sucedidas, saradas,bem humoradas, boas mães , administradoras do lar, castas e putas (só na cama dele) e por aí vai...Ufa! Você não consegue tudo isto? Tiro de letra! E olha que nunca pensei em jogar tudo para o alto e colocar uma velha mochila nas costas e dizer: fui!

Pois é minhas amigas (posso chama-las assim?), todas nós devemos ter passado por isto e mesmo assim, seguimos em frente... não com a mochila nas costas, mas com todo o resto...

Descobri, lendo alguns livros de psicanálise, que são quatro as questões que assombram a nossa vida:
  • Sabemos que vamos morrer.
  • Somos livres para viver o que desejamos
  • nossa solidão é intrínseca
  • a vida não tem sentido.

Sábia aquela que não se desespera diante desta realidade... porque tudo depende da maneira como lidamos com estas nossas 4 questões da vida.

Talvez a primeira seja a mais terrível delas, mas sinceramente acho que a maioria de nós nem perceberá quando ela chegar. O mais difícil, certamente, deve ser envelhecer, porque requer uma trajetória às vezes dolorosa. Mas quer saber qual me assusta mais? Somos livres para viver o que desejamos, porque ela coloca toda a responsabilidade em nossas mãos.

E o que estamos fazendo aqui?

Fiz-me esta pergunta e descobri que o mundo pode ser maior que o meu apartamento. Não é preciso, lógico, chegar a um momento de luz divina e libertador para saber disto... Mas estar disposta em abrir, a qualquer tempo, nossa janela para a vida, não importa a idade que tenhamos.

Estou à procura dos meus “desafetos”, “desaparecidos”... me reconciliando com a vida.

Quero aprender com quem tiver para me ensinar, trocar experiências, risadas, lágrimas, quero romper com as teses de tudo que parece certo ou errado, quero romper padrões – viver fora deles- ser um pouco doida ou santa como diria minha querida Martha Medeiros.

Enfrentei sim algumas pequenas mortes nesta vida, mas encontrei nisto minha maior inspiração: eu mesma!

E com isto, resolvi deixar nascer, o meu novo filho mais querido: Bonjour Madame!

Diga-me a tua marca e te direi quem és

arquetipos.jpg







No livro “O herói e o Fora da Lei” as autoras Margaret Mark e Carol S. Pearson se valeram do universo dos arquétipos de Carl S. Jung e seus 12 grandes grupos comportamentais  pra indentificar as principais características que trazem o tal do "significado" das marcas.

Conheça a seguir as particularidades de cada arquétipo e veja se consegue reconhecer sua marca favorita entre eles. Enjoy!

arquetipos-caracteristicas.jpg

MARILYN


TÔ CARENTE!


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