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MULHERES REAIS


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BONJOUR MADAME!

Antes de começar a escrever este post, gostaria que você assistisse a um pedacinho deste filme...


Baseado em fatos reais, As Sufragistas conta com Helena Bonham Carter no papel de Edith Ellyn, uma ex-professora que passou a ajudar nas campanhas da organização "Women's Social and Political Union", quando rodou a Inglaterra para mobilizar mulheres a lutar por seus direitos, incluindo, principalmente, o direito ao voto. 
O filme se passa na Londres do início do século XX, mas ainda hoje vemos evoluímos muito pouco.

Uma versão mais moderna e não menos opressora e realista é mostrada na série 
 House Of Cards. 

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Claire, personagem marcante e com a opinião forte, traz, para uma das principais produções da Netflix, temas que precisam estar cada vez mais em pauta: a ampliação dos direitos da mulher na sociedade e a equidade entre os gêneros.

Como House of Cards alcança milhões de espectadores, é de extrema importância que os assuntos apareçam, mesmo que de forma subentendida, em meio aos jogos políticos e a ambição de Frank – e, logicamente, de Claire.

Mas foi a personagem principal atingir o ápice do poder na Sexta Temporada, para a audiência masculina despencar e a faixa etária das mulheres que assistem à série também mudar para +50. 

Por que lutar por empoderamento?

Ambos os gêneros sofrem com pressão, mas para mulheres essa pressão pode se manifestar até em violência e abuso - o que vemos diariamente.

A sociedade espera que os homens sejam fortes, provedores, líderes e sexualmente dominantes. De uma forma geral, isso gera pressão sobre eles, mas ao mesmo tempo lhes concede muito mais liberdade de escolha sobre qual papel querem desempenhar na vida. E independente do que eles façam, a expectativa geral é que eles vivam focados em si mesmos e em suas próprias necessidades.

Já para as mulheres, a expectativa é que elas assumam o papel de cuidadoras, apoiadoras, assistentes – como, por exemplo, mães, esposas, avós, etc. -, mas nunca a posição de protagonismo da própria vida

Não existe um incentivo e não é considerado normal que uma mulher assuma um papel de autonomia, independência, e até mesmo de liderança.

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Mas, você não pode deixar que isso te limite!

Se você quer ser uma esposa e uma mãe, ótimo! Mas você precisará abrir mão SIM, das suas ambições pessoais e profissionais para isso! 
E conviver ainda com as expectativas dos outros sobre você. Porque querida, se você além de mãe e cuidadora do lar e da família, não for ainda bem sucedida fora de casa - vão te cobrar! 
A conta, sempre chega. 
E se você quiser trabalhar, ser ótima profissional e se dedicar a isto, também te chamarão de egoista! 

Mas não caia nesse tipo de cobrança! 
A sua identidade não é definida apenas pelo seu estado civil ou pelo seu papel como mãe ou carreira.. 
Você tem o poder de escolher viver a sua vida como quiser. 

O fato de uma mulher ter outras prioridades que não sejam relacionadas ao casamento ou à maternidade não lhe tornam uma mulher melhor ou pior.

Não deixe que o seu valor seja determinado pela opinião dos outros. 
A única pessoa que deve aprovar a sua vida é você mesma! 

E não julgue outras mulheres que não escolherem o mesmo caminho que você.
RESPEITE AS ESCOLHAS INDIVIDUAIS! 

Mulheres apoiando outras mulheres é o realmente gera o empoderamento feminino.

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O verdadeiro sentido da frase 'meu corpo, minhas regras'

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Nesta cena, Claire é questionada por uma personagem, se não se arrepende de não ter tido filhos. Em resposta, a protagonista questiona “e você? Se arrependeu de ter tido os seus?”.

A conversa revela um pensamento, infelizmente, ainda muito comum na sociedade: de que a mulher deve ser mãe para ser feliz. Mas, na verdade, a maternidade não deveria ser imposta às mulheres como uma obrigação ou uma pressão social, e sim como uma escolha de vida – que cabe, unicamente, à mulher, assim como todas as outras decisões tomadas em relação ao seu corpo.

Como mulher, entendo perfeitamente como é viver sob regras que a sociedade nos impõe.
Temos que ser competentes no trabalho, mães exemplares, mantermos um corpo magro — e de preferência sarado — e andarmos sempre na moda, como se tivéssemos todo o tempo do mundo.

Chega uma hora que precisamos "desopilar"!


Ditadura da beleza!

A ditadura da beleza chegou a tal ponto, que não basta termos cabelos limpos e sedosos, eles têm de brilhar como a luz do sol. 
Não basta mantermos uma dieta equilibrada buscando nossa saúde física e mental, nossa barriga tem de ser negativa. 
Não basta termos uma pele bem tratada, pois temos que combater qualquer sinal de celulite (como se isso fosse possível).

Às vezes me parece que estamos sob uma lente de aumento gigante que, a cada momento, descobre e desnuda mais um defeito que devemos corrigir a qualquer custo.
Isto é evolução?

A frase “meu corpo, minhas regras” deveria ser usada para combater essa ditadura, mas não é isso o que temos visto na prática. 
O que se vê são mulheres se submetendo cada vez mais a procedimentos estéticos invasivos e cirurgias plásticas arriscadas para se enquadrarem aos padrões estabelecidos. Isso sem falar nas mais mirabolantes dietas para emagrecer.

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Além disso, a frase tem sido amplamente usada como uma espécie de bandeira pelo direito de as mulheres exibirem seus corpos como desejarem.

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Ou isso é mais uma demonstração de que a mulher moderna pouco se valoriza?

Se você comparar seu corpo como uma "jóia rara e preciosa", o que você faria? A modificaria para ficar na moda e agradar a todo mundo?  A deixaria exposta em qualquer lugar para qualquer um ver e tocar? 
Acho que não...
É claro que aquilo que você valoriza e considera precioso sempre vai receber um cuidado especial. 
Então por que se submeter a uma vida de frustrações em busca de uma pseudo perfeição?

A verdade é que somente a mulher que se valoriza é capaz de criar e seguir suas próprias regras e não aderir às modinhas que vêm e vão.

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Eu não defendo a posição de Claire, até porque, ela se “masculiniza” para chegar ao poder. Mas a própria série cria este padrão : de que a mulher precisa deixar de lado a sua feminilidade para ter poder. E assim, constrói este pré conceito e rotula e desqualifica o poder feminino!
Mesmo enaltecendo, cria um “pré conceito” sobre as mulheres em sua busca por igualdade, como se está busca se resumisse em sermos iguais aos homens. 


Então vamos nos apoiar como mulheres: mães, esposas, divorciadas, mães solteiras, profissionais, donas de casa, enfim, seja a posição que assumimos em nossas vidas! 
Porque somos mulheres reais!

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ABRACE QUEM VOCÊ É!



Você já percebeu, como algumas mulheres, digamos, nem tão dotadas de  beleza estética (que julgamos tão importante) são extremamente autoconfiantes e esbanjam uma personalidade de destaque por onde passam?
O tal do "borogodó"…
                        30 filmes e séries com mulheres empoderadas | Chicas Lokas na ...

Autoconfiança está longe de ser uma predisposição natural, ela é um estado interno - sem dúvida alguma.
Para conquistá-la, você não precisa estar bem vestida, no peso ideal ou sobre belos saltos altos. 

Ciente disso, é mais fácil ganhar confiança fazendo pequenas mudanças em nossos hábitos.
                        

1. Ame a si mesma como ama o próximo!


Percebeu o trocadilho?
" Ame ao próximo como a si mesmo" -essa é a frase original e realmente é de um impacto muito positivo, mas é preciso amar-se em primeiro lugar. Só conseguimos dar aquilo que temos...

Sabe aquele jeito que você tem com quem ama? Por que não dedicar um pouco dele com você?

Não duvide de si mesma, de suas habilidades e de sua inteligência, pois isso consome energia e faz com que você perca a capacidade de tomar boas decisões de forma independente.


1. Aceite-se

Costumamos focar apenas nas nossas imperfeições, sejam estéticas ou de personalidade. 

Pequenas "diferenças" (não defeitos) costumam nos tornar únicas - isto é seu charme!


Você pode e deve escolher melhorar sua aparência, mas não deve se sentir obrigada a obedecer regras. 
Sim, não há problema algum em optar por algum procedimento estético, dieta ou tratamento para melhorar, mas faça por amor, não por crítica.
Quer começar aquela dieta ou fazer mais exercícios para melhorar sua saúde? Ótimo, mas não faça porque detesta aquilo que vê diante do espelho.

2. Aceite as diferentes opiniões


Sempre haverão pessoas para criticar seus valores e opiniões. 
O que os outros pensam não deve ser percebido como uma ameaça, mas sim como uma troca de opiniões. 

Você não precisa mudar seu pensamento ou opiniões simplesmente porque não são compartilhados por outras pessoas.

Encare como um "aprendizado", mas siga com suas próprias convicções.
Se você não se sente bem com algumas pessoas, ou da forma como vivem, este também pode ser um grande aprendizado. Mas não tome tudo que a outra pessoa fala como uma "indireta", porque normalmente o que ela diz fala mais sobre o que ela mesma acredita, do que necessariamente o que pensa a seu respeito. 


3. Encontre as características que a tornam única



Já percebeu como muitas vezes é mais fácil criar uma lista de pontos negativos do que positivos de si mesma?

Você sabe receber elogios?
Já passou por esta situação?
Você faz um elogio sobre o cabelo lindo de sua amiga e ela já vai logo justificando que só cortou as pontinhas e que ele anda caindo muito?
Ou quando elogiam a sua roupa, já vai logo dizendo: paguei bem baratinho...


Você é útil, amigável, engraçada? Ao descobrir o que o torna única, você desenvolverá ainda mais esses atributos e se sentirá melhor consigo mesma.

Exercite se fazer elogios diariamente.

4. Saiba quem você é e aceite imperfeições



Depender de outras pessoas para definir quem você é a impede de realmente se descobrir. 

É importante aceitar que você não é perfeita e que não pode saber tudo sobre tudo, o tempo todo. 
Ao perceber isso, uma grande pressão é retirada de nós e você poderá ter mais autoestima, segurança e amor próprio.


5. Ouça seu corpo e mente, PERMITA-SE!



Quando seu corpo ou mente lhe pedirem, não se sinta culpado por se colocar no modo "desligado". 

Na próxima queda, reserve um tempo para fazer alguns exercícios respiratórios, meditar ou apenas se isolar do mundo exterior indo tomar um café para pensar em outra coisa. 

Permitir-se uma pequena pausa é tornar-se consciente da importância de deixar ir.


6. Adote bons hábitos



É importante comer bem e fazer exercícios regularmente, isso lhe dará a impressão de estar no controle de sua vida. 
Esses hábitos terão um resultado direto no seu nível de energia e no seu nível de condicionamento físico. Mas também sua autoconfiança.
A regularidade é mais importante do que a quantidade, pode começar com 30 minutos, 3 dias da semana. No seu ritmo...
Não consegue fazer dieta? Comece mudando apenas um tipo de alimento ou fazendo um detox 1 dia da semana...
O importante é começar.


7. Comemore seus sucessos


Quantas vezes reservamos um tempo para lembrar todas as nossas experiências positivas, nas quais nos destacamos por nossas habilidades? Na verdade, poucas vezes... 

Mas nos damos ao trabalho de relembrar e ensaiar o que não funciona. 

A próxima vez que você duvidar de suas habilidades, pense em todas as vezes em que alcançou seus objetivos, por todas as suas vitórias, por todas as suas conquistas.
Acostume-se a comemorar suas conquistas. 

Assim você programa sua mente de maneira diferente!

E então? Como anda o seu “borogodó”, sua AUTOESTIMA? 





Qual a tua jornada?






Nos primórdios da humanidade a partir do surgimento das relações familiares entre homem e mulher, as mulheres já nasciam e eram educadas com o perfil ideal, traçado sempre com a idéia de satisfazer os homens.

As mulheres deveriam ser mais educadas que instruídas, daí uma estrutura de ensino calcada na virtude e no sentimento, geradora da imagem ideal da esposa e mãe. Não protagonizava uma instrução, além da considerada necessária para atingir tais objetivos: casar e procriar. As aulas ensinavam as mulheres de como melhor desenvolver as tarefas domésticas.


A partir do séc. XIX, se combate um pouco essa idéia. Fazendo com que a educação de meninos e meninas se intensifique. Trazendo para dentro das escolas também outras disciplinas que colaborariam para o melhor desenvolvimento destes. Deste período em diante, a mulher passa a ser vista sob novos aspectos. Seu perfil muda à torna um ser em construção, na busca de realização e desenvolvimento de suas potencialidades (LESKINEN, 2004).

Porém as diferenças e desigualdades em relação aos homens ainda estavam aparentes, principalmente no que diz respeito à educação. As mulheres, por exemplo, não podiam freqüentar uma faculdade, isso era direito apenas garantido ao sexo masculino.


A introdução da mulher no mercado de trabalho se deu com a I e II Guerra Mundial (1914 – 1918 e 1939 – 1945), quando os homens iam para as batalhas e as mulheres passavam a assumir os negócios da família e a posição dos homens no mercado de trabalho (LESKINEN, 2004).


Com a consolidação do sistema capitalista, no séc. XIX, inúmeras mudanças ocorreram na produção e na organização do trabalho feminino. Com a revolução industrial (desenvolvimento tecnológico, surgimento das máquinas), boa parte da mão de obra feminina foi transferida para dentro das fábricas. Nessa época, o trabalho da mulher foi muito utilizado, principalmente na operação das máquinas.

Os empresários preferiam as mulheres nas indústrias porque elas aceitavam salários inferiores aos dos homens, porém faziam os mesmos serviços que estes. Em razão disso, as mulheres sujeitavam-se a jornadas de trabalho de 14 a 16 horas por dia, salários baixos, trabalhando muitas vezes em condições prejudiciais à saúde e cumprindo obrigações além das que lhes eram possíveis, só para não perder o emprego. 

Além de tudo, a mulher deveria, ainda, cuidar dos afazeres domésticos e dos filhos. Não se observava uma proteção na fase de gestação da mulher, ou de amamentação (PINTO MARTINS, 2008).


A história da mulher no mercado de trabalho, no Brasil, está sendo escrita com base, fundamentalmente, em dois quesitos: a queda da taxa de fecundidade e o aumento no nível de instrução da população feminina. Estes fatores vêm acompanhando, passo a passo, a crescente inserção da mulher no mercado e a elevação de sua renda.

Segundo Araújo Teixeira  “para consolidar sua posição no mercado, a mulher tem cada vez mais adiado projetos pessoais, como a maternidade”. A redução no número de filhos é um dos fatores que tem contribuído para facilitar a presença da mão-de-obra feminina. Com menos filhos, as mulheres tem mais facilidade em conciliar melhor o papel de mãe e trabalhadora, pois a atividade produtiva fora de casa, passou a ser tão importante quanto à maternidade.


Em se tratando de evolução do mercado de trabalho feminino, o crescimento é constante. Inserida nele no século XIX, passou a dar continuidade aos negócios da família, nos casos em que o marido veio a faltar por motivos da guerra. 

PRESTE ATENÇÃO A ISTO! 👆🏻


Mulheres rotuladas como fantásticas, sejam elas operárias de fábricas, trabalhadoras de comércio, empresárias, autônomas, trabalhadoras do campo, entre outras. Ainda que com problemas de ordem privada que muito dificultam seu desempenho como profissional, afetando o seu cotidiano, conseguem conciliar seu papel de trabalhadora, esposa, mãe, dona de casa, pois, diferente do que acontece com os homens, o trabalho das mulheres não só depende da demanda no mercado ou da sua capacidade para atendê-la, mas decorre também de uma articulação complexa de características pessoais e familiares, tomando espaço num mundo de uma cultura onde ao homem cabia a vida pública e a mulher a vida doméstica, evoluindo ao ponto de muitas conquistas, num mercado de trabalho onde apesar da evolução, a discriminação ainda é aparente”.

A mulher no mercado de trabalho


As mulheres seguem sendo as responsáveis pelas atividades domésticas e pelo cuidado de filhos e demais familiares o que representa uma sobrecarga para aquelas que também realizam atividades econômicas.

Com tudo isso, movidas pela necessidade de contribuir para a manutenção da família, ou mesmo pelo desejo de obter realização profissional, as mulheres estão cada vez mais presentes no mercado de trabalho. Apesar dos homens ainda serem a maioria no mercado de trabalho, a taxa de participação feminina cresceu, enquanto a masculina caiu…

Pesquisas recentes comprovam a crescente participação da mulher no mercado de trabalho e o aumento da sua importância econômica, bem como sua responsabilidade ajudar no sustento da família e também o seu destaque profissional em vários setores. Cresce também o número de mulheres em postos diretivos nas empresas

Mas os números ainda são péssimos:

No Brasil, as mulheres são 41% da força de trabalho, mas ocupam somente 24% dos cargos de gerência. O balanço anual da Gazeta Mercantil revela que a parcela de mulheres nos cargos executivos das 300 maiores empresas brasileiras subiu de 8%, em 1990, para 13%, em 2000. No geral, entretanto, as mulheres brasileiras recebem, em média, o correspondente a 71% do salário dos homens. 

Essa diferença é mais marcante nas funções menos qualificadas. 

No topo, elas quase alcançam os homens. Os estudos mostram que no universo do trabalho as mulheres são ainda preferidas para as funções de rotina.



DUPLA JORNADA (ou seria mais?)

Podemos entender por dupla jornada o fato de que muitas mulheres que trabalham fora de seu lar, além de executar sua jornada de trabalho diária, ao chegar em casa devem realizar uma segunda jornada, aquela destinada a desenvolver as tarefas domésticas além do cuidado de filhos e familiares,

 “Se dedicam tanto ao trabalho quanto o homem e, quando voltam para casa instintivamente se dedicam com a mesma intensidade ao trabalho do lar”…

Mulheres trabalham 7,5 horas a mais que homens 


A tarefa destinada ao cuidado da casa, dos filhos e familiares, desenvolvida pelas mulheres – antes mencionada como segunda tarefa – é um trabalho que está totalmente desvalorizado, pois o esforço nele aplicado não se vê recompensado nem economicamente, nem a nível pessoal. Diferentemente de primeira tarefa, aquela desenvolvida em âmbito profissional, na sua jornada de trabalho empresarial, que trazem direitos e certos prestígios em favor da mulher.


A mulher tem sido objeto de discriminação em relação ao homem. Uma em razão do sexo, agravada em casos de maltrato, outra por assumir sozinha as responsabilidades familiares – lar, filhos e cuidados de outros familiares. 

A rejeição no mercado de trabalho da mulher com responsabilidades familiares é clara e aparente. Discriminação por razão de matrimônio, gravidez e maternidade. “Sem esquecer que a dupla jornada encarada pelas mulheres, traz a elas conseqüências pessoais, como: ansiedade, angústia, desamparo, estresse, impotência, insegurança, insônia” .

A luta contra esta realidade, deve ocorrer através de uma tutela positiva, a fim de estabelecer uma igualdade efetiva entre mulheres e homens integrantes da unidade familiar. Exercer uma política de erradicação de condutas discriminatórias e fazer efetivo o princípio de igualdade.

A evolução do mercado de trabalho feminino, porém ainda com desvantagens em relação aos homens


Rousseau, considerado um pensador progressista, dizia que a mulher era “dotada de características físicas e morais, como a passividade e a subordinação, condizentes com as funções maternas e a vida doméstica”, e em relação aos homens que “seriam mais aptos à vida pública, ao trabalho e às atividades intelectuais”. 

A ironia maior era que Rousseau afirmava que, se a natureza feminina não desse conta da função para a qual estava destinada, “era preciso criar o hábito da obediência, através da disciplina e do constrangimento constantes”, ou seja, ele era favorável à violência contra a mulher, com a justificativa de domesticá-la. Entre Rousseau e os dias atuais coisas mudaram, muitas revoluções, principalmente tecnológicas, contribuíram para o avanço da humanidade, entretanto, a essência do “pensamento rousseauniano” ainda está viva, latente entre nós, em pleno século XXI. Esses valores atribuídos a homens e mulheres estão expressos tanto nas relações familiares, os espaços privados, quanto nas relações laborais, ou espaços públicos. As diferenças tomam maiores dimensões ao agregarmos o recorte racial ao recorte de gênero. 

O aumento da inserção da mulher não veio acompanhado de uma política de valorização do trabalho por ela exercido. Nem o cuidado com os filhos passou a ser compartilhado, criando-se assim a dupla jornada …

📣Quer saber quem era Rousseau? https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Jean-Jacques_Rousseau

A partir do séc. XIX, as mulheres passaram a se incorporar no mercado de trabalho.

 Com a revolução industrial a mão-de-obra feminina passou a ser muito importante dentro das fábricas para operar as máquinas. 

Esse “post pesquisa”, mostra  que com o passar dos anos as mulheres estão se inserindo de forma significativa no mercado de trabalho, conquistando seu espaço. Sem dúvida alguma, estamos desempenhando um papel importante no mercado de trabalho.
Estamos ocupando cargos que antes eram somente para homens. Nosso grau de escolaridade está cada vez maior. 
Consideradas peças fundamentais na administração do lar, além de possuir  uma dupla jornada, estamos em constante busca pela conciliação entre família e trabalho. Apesar de tudo isso, em pleno século XXI, a mulher continua sofrendo discriminações em relação ao sexo oposto no que diz respeito ao mercado de trabalho.
Precisamos olhar para o contexto histórico para então entender porque chegamos aonde estamos hoje! 

Por que países “nórdicos”, em sua maioria, ocupam uma valorização e igualdade maior feminina? As mulheres sempre ocuparam um papel fundamental na sociedade. 

São consideradas eficazes e mais capazes que nós? 
Não.
Sempre estiveram inseridas em grandes decisões políticas e sociais - inclusive nas disputas territoriais. 
Enquanto não entendermos que só alcançaremos a igualdade quando assumirmos posições estratégicas e importantes politicamente, não conquistaremos leis mais justas e maior visibilidade e “políticas” femininas de proteção e direitos. 
Vivemos em um país culturalmente machista, dependemos hoje de um trabalho nosso, através da educação de nossas meninas e meninos, para s criação de uma nova sociedade. 

Não foi para procurar por maior visibilidade que a mulher partiu em busca de trabalho. Foi para conseguir sustento diante de guerras que assolaram suas famílias e lares! A “queima de sutiãs” veio depois disso. Porque a exploração e desigualdade existentes, necessitavam de voz! 
Só a partir destes movimentos conquistamos alguma representatividade. 

Assista :




A mulher se destaca pela sua capacidade de aprendizado, ensino e colaboração. TENHAMOS MAIS SORORIDADE!

Precisamos lutar por educação de base, nos manter informadas e votar em pessoas que nos representem. 

A sociedade de consumo, vende uma imagem de EMPODERAMENTO que não nos representa! 

Trabalhar, cuidar de casa, filhos, sustentar um lar, ser uma super mulher, são “propaganda” para o incentivo ao consumo! 


Se já está difícil para as mulheres de forma geral, imagine para as mais maduras?
Mas você já se perguntou o porque disto?
Mulheres maduras, estudadas e bem preparadas, sabem o que querem e não irão se sujeitar a funções por salários menores ou sem equiparação aos dos homens. 
As mais jovens, infelizmente sim. 
Há tanto o preconceito pela idade sim, mas a verdade, é que eles trocam “você” por outra mulher recém formada que ainda precisa se posicionar no mercado, por um salário bem menor. 

Apoie outras mulheres, incentive seus negócios. Compre produtos e serviços de outras mulheres!  
VOTE E EMPODERE MULHERES- as corretas!

Crie uma rede de colaboração e parceria!

Este é o caminho ! 


AU REVOIR! 


Referências Bibliográficas deste “post”: 


ARAUJO TEIXEIRA, Z.: “Las mujeres en el mercado de trabajo”, en: http://www.universia.com.br/html/materia/materia_daba.html, acesso: 05/02/2008.


BEZERRA LIMA, M. E.: “Organización de las mujeres en la CUT”, Revista Observatorio Social, núm. 5, 2004.


DEPERTAMIENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICAS Y ESTUDIOS SOCIOECONOMICOS. “Crece la participación de la mujer en el mercado de trabajo”, São Paulo, 2000.





FELIZ DIA DO AMOR PRÓPRIO!


BONJOUR MADAME


Me fiz alguns questionamentos, principalmente neste momento em que o amor "mais próximo" está tão distante...

E também pensei, nas muitas mulheres que vivem sozinhas, ou em relações abusivas (porque o abuso pode ser de várias formas), que não se amam e se deixam não amar...Naquelas tantas mulheres que amam incondicionalmente em suas mais diversas formas: filhos, pais, amantes, trabalho, estudo, carreira, fé...

Que se dedicam não somente ao amor em dubla, mas também o amor solo...


Nos ensinam desde pequenas que o amor bom mesmo, só acontece uma vez e que precisa ser jovem. 
Nos ensinaram que para sermos completas, precisamos encontrar nossa metade e esqueceram de nos dizer que já nascemos, todas nós, inteiras! 
E que só sendo inteiras poderemos aceitar o amor por completo e maduro. Que não precisamos pensar igual, agir igual, ser igual, porque isto não é amor é anulação. 
E que pior, que  isto não funciona...
Que existem mais cabeças tortas do que pés...e que vamos errar, nos enganar, sofrer, chorar...quebrar a cara. 

Nos ensinaram que se formos "castas" seremos mais confiáveis e que o desejo deve ser reprimido. E neste tempo que perdemos, deixamos de sentir, de ser mulher, de nos dar e receber prazer!

Nos fizeram acreditar que só as jovens são desejadas e que só há um tipo de amor para você ser feliz. Que só o casamento nos dá segurança...Será?

Bem, resolvi hoje escrever um pouco o que penso em poesia...

Amor Maduro

Deveriam ter nos ensinado que podemos fazer escolhas!
Que não devemos agir como reféns 
E que só através do amor próprio, 
Poderemos encontram o amor ...
Amor que nos nutre, não enfraquece,
Que nos preenche, não esvazia,
Que nos aceita e não recrimina...

Escolha relações 
Que te façam crescer...
Amorosas e maduras,
Que te preencham de
AUTOCONFIANÇA E ESTIMA
Se permita escolher, 
E se for assim melhor,
Simplesmente não escolher...

Escolha viver algo grandioso e saudável,
Não escolha o amor por carência, 
Por medo, 
Por falta de opção,
Não se entregue em mãos alheias se elas não forem gentis contigo,
Deixe aqueles que não te acolhem, 
Não se dê tão pouco...

Se falhar, acertar, 
Pelo menos
terá feito suas escolhas.

Porque o verdadeiro amor existe...
Eu encontrei o maior e melhor,
Aquele que está em mim.





Ame-se SEMPRE!
AU REVOIR!



CAOS REAL?

BONJOUR MADAME!

HUMOR EM DELICATESSEN: DAS "DES-LUZES" DE HOJE...MAS TAMBÉM DE RESISTÊNCIA, LUTA...ESPERANÇA___LINK.:ANTES QUE SEJA TARDE-Ivan Lins-

Oui (sim), há uma " estação" em que as coisas são incertas, aterrorizantes e até trágicas. Por que chamo de estação? Porque não podemos esquecer, que tudo é transitório. E ter isto em mente é muito importante para que consigamos mudar a forma que pensamos ou sentimos sobre determinado momento de nossa vida. 

Quando estamos inseridas no "CAOS", é o momento mais importante para gerenciar nossa mente sobre a incerteza, medo ou perda.

Seu cérebro está conectado para sobreviver, seu trabalho primitivo é  mantê-la viva. Por padrão, é normal se preocupar, é um mecanismo de proteção. 


MICHAELO - highlike

Observe também que seu cérebro procurará evidências do que ele já quer acreditar. Você pode ficar obcecada em pesquisar e tentar obter mais informações.
Lembramos da nossa sobrevivência, o cérebro primitivo tem boas intenções, mas sem supervisão, causa caos.

Muitas vezes lidamos com nosso cérebro como se ele fosse um "ser" que vive independente de nós, como uma "entidade". Mas ele é guiado por nós, não o inverso. 
Suas atitudes, geram suas emoções!


1. Anote o que está acontecendo em sua vida

__________________________________________celia basto | 100% art : Foto

Neste momento não se julgue, aproxime-se com curiosidade, compaixão e amor.
Faça isso pelo tempo que precisar, de 10 a 30 minutos. Isso permitirá que você coloque palavras no que sente, entenda e aceite suas emoções. Relendo depois, você consegue ter uma outra perspectiva melhor e mais clara do que está acontecendo com você.

2.  Faça restrições de informações e notícias (TV, redes sociais, etc.)

Foto: Acorda povao ! Chega de manipulaçao!

Você pode ser bem informada (eu também), mas limite esse tempo e carga de informações. 
Assista a um bom jornal (cuidado com o sensacionalismo) ou procure por informações, mas em uma certa quantidade permitida. Evite ficar o dia inteiro falando sobre o mesmo assunto. 

Você já deve ter se deparado com aquela pessoa que é totalmente ligada nos acontecimentos trágicos do mundo! Ela chega a "pesar sobre nossos ombros"...


Além disso, recomendo equilibrar o consumo de notícias negativas com uma quantidade igual de consumo positivo, que faz você crescer, sendo sua melhor versão.

Não, você não virará uma "vaquinha de presépio" ou a "louca da positividade", mas seu cérebro precisa receber informações e pensamentos positivos também. 
Lembre-se disso!

3. Decida sobre seus pensamentos e como você quer se sentir para superar a angústia


A Unick Forex recebeu um novo alerta da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Através de ofício publicado no site da comissão, a (CVM) alega que a atuação da Unick Forex no mercado é irregular. Pa…


Digo isto muito e vou repetir quantas vezes for preciso: seus pensamentos causam seus sentimentos
Isso não depende do que está acontecendo no mundo. Você pode decidir intencionalmente o que deseja pensar e sentir sobre o coronavírus ou enfrentar qualquer preocupação! 
A preocupação não está ajudando ninguém.


Pensamentos que são úteis para que você possa treinar seu cérebro hoje:

Sabemos da existência de um narcisismo normal, útil, baseado num amor são para consigo mesmo, que facilita o desenvolvimento de um amor são para com o outro


Estou pronta para o hoje.
Me sinto segura.
Minha família está segura.
Eu sempre posso resolver os problemas de hoje.
Eu posso fazer minha parte para ajudar.
Não preciso de pressa.
Eu tenho mais tempo com minha família.
Não vamos ficar sem o que precisamos.
Estou ficando mais forte por causa disso.
O pânico não é útil aqui.
Mudanças são benéficas.
Somos seres adaptáveis a qualquer situação.
Não será a primeira e nem a última adversidade superada.
Esta é uma oportunidade para praticar a transição.

4. Concentre-se no que você pode controlar

Chess. I DO NOT SUPPORT THE IMPEACHMENT OF DONALD J TRUMP!!!

Seu cérebro quer estar no controle e isso é normal. Mas para "pacificar" seu cérebro é também aprender a ser adaptável:
  • nova rotina com base em novas circunstâncias (por exemplo: o almoço aqui em casa mudou de horário, para que todos possam almoçar juntos) 
  • Pratico a gratidão todas as manhãs (iniciar o dia em um estado de apreciação mudará o dia inteiro para você).
  • Visto roupas confortáveis, porem também bonitas e dou um "tapinha no visual" todos os dias. 
  • Faço algum movimento em casa, mesmo que seja 15 minutos de alguma atividade que me dê prazer: como escrever, tomar um banho relaxante, escutar uma música enquanto trabalho.
  • falo com pessoas, me comunico, mas aprendi a escutar mais que ouvir. Estou evitando ao máximo conflitos ou expor demasiadamente minha opinião. 
Se você deseja atrair saúde, deve ter um estado de espírito saudável. Isso é o melhor que você pode fazer. Então tome medidas a partir daí.

5. Pondere decisões

Para todas as decisões que você toma durante esse período, pense no estado emocional em que se encontra quando toma essas decisões.
Quanto mais você se acalmar , tomará uma decisão igualmente melhor.
Quando você está em um estado emocional de pânico, medo ou preocupação e age a partir daí, cria mais pânico, medo e preocupação. Isto não resolve.

Se você deseja saúde e bem-estar, concentre-se em ser saudável, espalhar amor e apreciar as coisas boas de ser saudável. Se você deseja atrair saúde, deve ter um estado de espírito saudável. Isso é o melhor que você pode fazer. Então tome medidas a partir daí.

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Preocupo-me sim, assim como você com a minha saúde, o bem-estar da minha família e do mundo, mas estou bem e olho as coisas ao meu redor com maior clareza. 
Temos que mudar nossa mentalidade, porque a vida não voltará ao que era, não mais e isto pode ser um grande salto para coisas maiores e melhores se você estiver disposta a acreditar que podemos fazer melhor.

AU REVOIR!

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